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sábado, 17 de julho de 2010

Parecer Erudito VI

PARECER ERUDITO
Traduzindo sentimentos em Pa1avras
Ouvindo as canções que emanavas
Ainda resta todo falar
Toda a tradução do ato pensar

Não piso no so1o das expectativas
Não anseio por dor ou a1egria
Mas temo tal alma assoberbada
Espantado com insana euforia
O desfrutar de toda assertiva
Da vida por nós hora começada
(Dimas de Fonte)


RUMORES
De alta luz enriquecido
Viagens inertes de altas plagas
Filão de sons na investida
Contra as pontas afiadas

De alta morada sobre águas escuras
No seio do dragão lamacento
Lembranças de amor jazem solitárias
Esquecidas atrás de portas do passado
Ardentemente suplicante
Do maior ardor da vida toda

Se em mim existe tal presença
Mesmo dentro do dragão aprisionado
Como tê-lo a mostra se num momento
Em seu rosto meu medo está plantado?

Do amor que tange meu corpo a frente
Esperança que rasga minha fronte
Me embala corno criança lentamente
Mas me acorda com valente solavanco
(Dimas de Fonte)


REMANÇO
Ardente chama
A1go alegre de alegria inata
Permeia a luz que hora descanso
Ilumina as trevas do meu cansaço

Amor que puro me afaga
No alto sonho que trago a tempo
Ponho início da minha vida
A chegada altiva em seguro navegar

Do peito que adormece
Mo sentido de ter seu amor
Nas lutas floridas de você

No abraço que espera minha vinda
A voz que cala meu pensar errante
Que traz minha preocupação
Pelo amor sincero que eu sinto

Ainda em seus braços estaria agora
Desde ontem, hoje, no desejo imortal
Em pensamento no seu retrato
Na verdade consigo esse mistério

Violetas são flores
Flor é você
Num sono calmo
Num acordar de amor
Até conseguir alcançar-te
(Dimas de Fonte)

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