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sábado, 30 de novembro de 2013

Como se Tornar uma Pessoa Miserável

Eu sei que na verdade ninguém quer isso (pelo menos torço para que ninguém queira...), mas se quiser estão aí algumas sugestões que sem dúvida farão de sua vida uma experiência insuportável, tanto para você quanto para os que te rodeiam:

***

Tenha medo de perder seu trabalho.
A urgência econômica pode gerar miséria nas condições materiais da vida, mas ainda que tenha um trabalho estável e agradável é possível dar um pouco de sabor à vida queixando-se o tempo todo do que faz (falaremos das queixas mais adiante), além de temer perdê-lo. O mercado trabalhista sempre está flutuando e não sabemos quando nossa cabeça será a seguinte na guilhotina. Repetir seus erros constantemente, agir de maneira servil ou francamente hipócrita com seus colegas ou simplesmente imaginar o que será morrer de fome nas ruas quando for despedido é uma prática diária que requer toda a angústia do mundo.

Pratique o tédio.
As pessoas miseráveis costumam ter um aura de sabe-tudo: cultivam a sensação de que tudo é previsível, que a vida não tem emoção, que não há possibilidade de aventura, que uma pessoa intrinsecamente fascinante deve depositar sua vida em uma expectativa completamente tediosa e sem sentido. Cultivar este tipo de sentimento acarreta outro benefício: você inevitavelmente se torna um chato de galocha. Amigos e parentes vão evitar sua companhia. Não vai ser convidado para nada, ninguém vai querer fazer nem uma ligação, muito menos realmente vê-lo. Quando isso acontece, você se sente sozinho e ainda mais entediado e infeliz.

Adote uma identidade negativa.
Se não sabe por onde começar pode assumir algum diagnóstico físico ou mental e viver de acordo a ele: se estiver deprimido torne-se uma pessoa depressiva; se sentir-se ansioso, torne-se uma pessoa ansiosa. Simplesmente deixe que seu diagnóstico condicione todos os aspectos de sua existência. Pratique os comportamentos mais associados a essa condição, principalmente quando interfiram com as atividades e as relações do cotidiano. Concentre-se em como você está deprimido e torne-se um chorão. Recuse-se a ir a determinados lugares dizendo que "muvucos" te deixam ansioso. Trabalhe em ataques de pânico visando causar tumulto. É importante mostrar que você não gosta destes estados de ânimo ou comportamentos, mas que não há nada que você possa fazer para impedi-los. Sobretudo pratique colocar-se no estado fisiológico que represente a sua identidade negativa, por exemplo, se estiver deprimido, curve os ombros, olhe para o chão, respire superficialmente. É importante condicionar seu corpo para ajudá-lo a atingir seu pico negativo o mais rápido possível.

Discuta por coisas tontas.
Não falamos de um debate filosófico senão de um assunto de poder: para as pessoas altamente miseráveis, ter a razão é mais importante do que dialogar com o outro para encontrar uma verdade comum ou um terreno de interlocução (O Youtube tem uma grande leva dessas pessoas que criam discursos inflamados e mostram sua miserabilidade fechando os comentários). Brigar por qualquer merda é especialmente útil quando se tem um relacionamento amoroso, pois o outro sempre manifesta pequenos detalhes que são suficientes para arruinar o dia dos que querem ser miseráveis. Discutir é um "imelhorável" substituto do amor, pois as constantes brigas acabam com o afeto mútuo que de outro modo poderia crescer e se tornar imprevisível e, portanto, perigosamente maravilhoso.

Desconfie das intenções dos demais.
A gente nunca sabe se um comentário ou uma pergunta que nos fazem não é em realidade um insulto ou uma forma velada de humilhação. Pessoas altamente miseráveis sempre estão mais pendentes do que os outros não dizem, do que dizem efetivamente. Por exemplo, se alguém perguntar: "Você gostou mesmo desse filme?" Devo pensar de imediato que meu interlocutor está tentando me humilhar ao dizer que não entendi o filme, ou está se preparando para dizer que eu tenho péssimo gosto para filmes. A idéia é sempre esperar o pior das pessoas. Isto pode ser complementado com a fofoca: não há nada mais miserável do que falar das segundas intenções dos demais quando estes não estão escutando.

Não ajude ninguém.
Faça o que fizer, faça-o apenas pensando no ganho pessoal. Às vezes você vai ser tentado a ajudar alguém, contribuir para uma instituição de caridade, ou participar de uma atividade da comunidade. Não faça! A menos que haja algum benefício pessoal, assim como a oportunidade de parecer uma boa pessoa ou conhecer alguém que você possa pedir dinheiro algum dia. Nunca caia na esparrela de fazer algo simplesmente porque você quer ajudar as pessoas. Lembre-se que seu principal objetivo é cuidar de uma pessoa: você, mesmo que se odeie com todas as forças.

Se tudo o mais falhar, culpe seus pais
Em verdadeiro sentido, uma pessoa miserável é uma criança birrenta em busca de afeto. Mas essa criança pode aprender também que seus erros não são seus -e portanto fugir de suas responsabilidades-, senão que seus defeitos e falhas são culpa daqueles que a criaram: os pais. Não é você que decide a cada dia o curso de sua própria existência, senão que está pré-determinado pelos erros de criação de seus pais. Repita a anterior várias vezes ao dia e terminará odiando-os verdadeiramente, e nada melhor para uma pessoa miserável do que o ódio gratuito.

Não desfrute dos prazeres da vida.
Música, comida, paisagens naturais, arte? Essas são coisas superficiais para gente tonta que não sabe nada da vida. As pessoas altamente miseráveis sabem que todo prazer é transitório e, de alguma forma, egocêntrico, pois são uma distração que não pode nunca compensar o miserável estado do mundo atual. Nada melhor que recordar constantemente que o mundo é uma bosta, um lugar horrível, cheio de pobreza, doenças e devastações que invalidam qualquer momento de prazer.

Glorifique ou satanize o passado
Dizem que todo tempo passado foi melhor, mas o passado também é o lugar das oportunidades perdidas, desperdiçadas ou ignoradas. Se em algum dia experimentar prazer com o estado atual de sua vida, recorde-se quando não tinha dinheiro, quando se divorciou, quando deixou de ser o pai presente por causa do divórcio e chorava miseravelmente a ausência dos filhos, lembre quando foi despedido de algum trabalho ou quando recebeu uma nota vermelha na escola, sem se importar que já tenham passado 20... 30 anos. "As más lembranças são para sempre", poderia ser um bom slogan para ter à vista em qualquer situação.

Evite a gratidão.
Muitas pesquisas mostram que as pessoas que expressam gratidão são mais felizes do que aqueles que não o fazem, por isso nunca expresse gratidão, um elemento que imediatamente ajuda a ver o positivo dentro das situações negativas. Evite agradecer os amigos e parentes bem intencionados ao seu redor, que têm a obrigação de servi-lo por teus evidentes dotes em ______________(coloque aqui o talento que você acredita que ninguém reconhece). Ademais, só um idiota acharia que há tal coisa como "bênção": a vida, segundo os maiores miseráveis de coração, é o sofrimento na antessala da morte. Que há para agradecer nisso?

Encontre um novo amor e tente mudá-lo.
Mas certifique-se de se apaixonar por alguém com um defeito maior (viciado em jogos, alcoólatra inveterado, mulherengo, sociopata), e comece a reformá-lo, independentemente de que ele ou ela queira mudar de vida. Acredite firmemente que você pode transformar essa pessoa, e ignore todas as evidências em contrário.

Seja crítico e extremista.
Certifique-se de ter uma lista interminável de desgostos e expresse isto a todo momento, muitas vezes, mesmo que a sua opinião não seja solicitada. Seja um ignorante extremista, de direita ou de esquerda, e odeie miseravelmente os petralhas ou a burguesia. Vá para a internet e se porte como um troll criticando qualquer assunto e ao final cite uma "latinagem" qualquer para evidenciar seus domínios filosóficos. Critique as coisas que são muito apreciadas pela maioria das pessoas, de modo que seu desagrado fique bem latente. Ademais as pessoas lindamente miseráveis sabem que a crítica pode abrir um fecundo espaço de diálogo, por isso se esforçam em permanecer nos limites da queixa, que não é senão a expressão de sua fascinante mente para achar algo negativo em qualquer situação.

Fonte: Alternet.


terça-feira, 26 de novembro de 2013

Atitudes que Drenam Energia


1 – Pensamentos obsessivos
Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

2 – Sentimentos tóxicos
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3 – Maus hábitos – Falta de cuidado com o corpo
Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4 – Fugir do presente
As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5 – Falta de perdão
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

6 – Mentira pessoal
Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7 – Viver a vida do outro
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8 – Bagunça e projetos inacabados
A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9 – Afastamento da natureza
A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.

10. Preguiça, negligência
E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital. Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora. O resultado: mais preguiça, moleza, sono….

11. Fanatismo
Passa um ventinho: “Ai meu Deus!!!! Tem energia ruim aqui!!!” Alguém olha para você: “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!!!” Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo. Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária!

12. Falta de aceitação
Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’.

O importante é aprender a aceitar e agradecer tudo o que temos (não confundir com acomodação). Quando você agradece e aceita fica em estado vibracional tão positivo que a intuição e a criatividade são despertadas. Surgem, então, as possibilidades de transformar a vida para melhor!

* Vera Caballero é Professora de Yoga, numeróloga, terapeuta floral, reiki master, massoterapeuta, ministra cursos e palestras sobre Bioenergias.



segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Coisas que Nunca Vão te Falar


1. Seu salário não determina o quão bom você é como pessoa.
2. As coisas que são difíceis de serem ditas, geralmente são as mais importantes
3. Você ainda é fraco se só é bom em uma única coisa
4. Encontre alguém com quem você possa rir de praticamente tudo e o resto ficará bem
5. Ninguém vai conceder seus desejos, é melhor que você os faça acontecer
6. Separe um tempo para ser preguiçoso, faz bem pra você
7. Devagar é o novo rápido…e incrível também
8. Fato: grandes empresas vão sugar seu sangue e sua alma…tente evitá-las
9. Pensar muito sobre um problema não vai, necessariamente, torná-lo mais fácil de resolver.
10. “Olá” é a palavra mais poderosa contra a solidão
11. Você não pode se livrar dos seus medos…mas pode aprender a viver com eles
12. Culpa é um sentimento inútil
13. Pessoas que sempre dizem a verdade sempre sem se importar o quão doloroso é, são idiotas. Ponto final.
14. Se desafie um pouco todos os dias
15. Diversão é um conceito relativo
16. Não tem problema mudar sua cabeça sobre pessoas e coisas na sua vida…apenas tente fazer sentido
17. Sempre seja você mesmo, a menos que você seja um canalha arrogante

daguitorodrigues

domingo, 24 de novembro de 2013

Ensinamentos Budistas Para ter uma Vida Leve


1. CONTROLE SUA MENTE

A felicidade e o sofrimento não estão nas coisas em si, mas na forma como nos relacionamos com elas, diz a monja Mudita. Quando se está serena, nada a tira do sério. Segundo o budismo, pensar de maneira mais positiva manda os problemas para longe.


2. OLHE AO REDOR COM AMOR

Tudo depende das pessoas para existir: até mesmo a cadeira que a deixa mais confortável. É preciso olhar para o outro sabendo que, com certeza, ele fez algo de bom. Isso nos faz perceber que vivemos numa imensa rede de bondade, respeito e amor!


3. SEJA DONA DA SUA FELICIDADE

Quando temos boas ações, plantamos sementes que vão florescer em felicidade. O mesmo se aplica às ações negativas. Devemos perceber que somos portadoras da própria felicidade. Isso nos faz refletir antes de agir, pensar e falar.


4. ALEGRE-SE PELOS OUTROS

Quem nunca invejou a sorte da amiga que ganhou uma promoção no trabalho? Tente reverter esse sentimento. "Buda diz que se alegrar com a felicidade do outro faz com que tenha essa felicidade no futuro também", orienta a monja.


5. PRATIQUE O DESAPEGO

Uma das principais lições do budismo é praticar o desapego. "O apego é uma mente egoísta que faz você pensar só em si mesma e não no outro, além de gerar sofrimento caso você perca o que tanto estima", fala Mudita.


6. VIVA CERCADA DE GENTE DO BEM

Tenha por perto amigos que fazem florescer seu lado bom. E não deixe que gente estressada a faça perder a fé na vida. "Deseje o bem a elas e peça que consigam se libertar desse estado negativo", ensina Mudita.


7. SÓ VÁ ATÉ ONDE DER

Segundo a monja, é importante buscar locais que a deixem confortável e feliz. Por que se arriscar num parque de diversões se os brinquedos causam medo em você? "É preciso descobrir o que nos faz bem ou não", explica. Não tenha dúvidas de que respeitar seus limites a deixará mais leve!


8. ELIMINE A RAIVA DA SUA VIDA

Enquanto sua mente estiver tomada pela raiva, será difícil encontrar a felicidade. O budismo ensina a aprimorar a virtude da paciência, da compaixão e do amor. Assim, não haverá espaço para esse sentimento.


9. CONTROLE SUAS EXPECTATIVAS

Manter os pés no chão é um bom caminho para viver melhor: quem tem muitas expectativas tem mais chance de se frustrar, o que gera sofrimento. Viva em equilíbrio e deixe a vida fluir. "Tudo é impermanente neste mundo", diz Mudita. Um "não" agora pode se transformar num "sim" amanhã.


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Coisas que as Pessoas Felizes Fazem Diferente das Outras

1. Não guarde rancor.
As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer que deixar que sentimentos negativos as dominem. Guardar rancor é prejudicial e pode causar depressão, ansiedade e estresse. Por que deixar que uma ofensa de alguém exerça algum poder sobre você? Se você esquecer os seus rancores, vai ganhar uma consciência clara e energia suficiente para apreciar as coisas boas da vida.

2. Trate a todos com bondade.
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Ser altruísta faz seu cérebro produzir serotonina, um hormônio que diminui a tensão e eleva o seu espírito. Tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito permite que você construa relacionamentos mais fortes.

3. Veja os problemas como desafios.
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema, na maioria das vezes, é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação difícil. Mas quando encarado como um desafio, pode se transformar em algo positivo, como uma oportunidade. Sempre que você enfrentar um obstáculo, pense-o um desafio.

4. Expresse gratidão pelo que já tem.
Há um ditado popular que diz: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.” Você terá um sentido mais profundo de contentamento se contar suas bênçãos em vez de ansiar pelo que você não tem .

5. Sonhe grande.
As pessoas que têm o hábito de sonhar grande são mais propensas a realizar seus objetivos que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar grande, sua mente vai assumir uma atitude focada e positiva.

6. Não se preocupe com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema terá a mesma importância daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para se preocupar com situações triviais. Deixar os problemas rolarem à sua volta vai, definitivamente, deixar você à vontade para desfrutar de coisas mais importantes.

7. Fale bem dos outros.
Ser bom é melhor que ser mau. Fofocar pode até ser divertido, mas, geralmente, deixa você se sentindo culpado e ressentido. Dizer coisas agradáveis sobre as pessoas leva você a pensar positivo e a não se preocupar em julgá-las.

8. Não procure culpados.
Pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazê-lo, mudar para melhor.

9. Viva o presente.
Pessoas felizes não vivem do passado ou se preocupam com o futuro. Elas saboreiam o presente. Se envolvem em tudo o que está fazendo no momento. Param e cheiram as rosas.

10. Acorde no mesmo horário todos os dias.
Você já reparou que muitas pessoas bem-sucedidas tendem a ser madrugadores? Acordar no mesmo horário estabiliza o seu metabolismo, aumenta a produtividade e nos coloca em um estado calmo e centrado.

11. Não se compare aos outros.
Todos têm seu próprio ritmo. Então, por que se comparar aos outros? Pensar ser melhor que outra pessoa leva a um sentimento de superioridade não muito saudável e, se pensar o contrário, acabará se sentindo inferior. Então, concentre-se em seu próprio progresso.

12. Escolha seus amigos sabiamente.
A miséria adora companhia. Por isso, é importante cercar-se de pessoas otimistas que vão incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva em torno de você, melhor vai se sentir.

13. Não busque a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los, e entendem que é impossível agradar a todos. Escute o que as pessoas têm a dizer, mas nunca busque a aprovação de ninguém.

14. Aproveite seu tempo para ouvir.
Fale menos, ouça mais. Escutar mantém a mente aberta. Quanto mais você ouve, mais conteúdo você absorve.

15. Cultive relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. Pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.

16. Medite.
Ficar no silêncio ajuda você a encontrar sua paz interior. Você não tem que ser um mestre zen para alcançar a meditação. As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes, em qualquer hora e lugar, para se acalmar.

17. Coma bem.
Tudo o que você come afeta diretamente a capacidade de seu corpo produzir hormônios, o que vai definir seu humor, energia e enfoque mental. Certifique-se de comer alimentos que vão manter seu corpo saudável e em boa forma e sua mente mais tranquila.

18. Faça exercícios.
Estudos têm mostrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade e autoestima e produz a sensação de autorrealização.

19. Viva com o que é realmente importante.
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que excessos as deixam sobrecarregadas e estressadas. Estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes que os americanos, porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos itens.

20. Diga a verdade.
Mentir corrói a sua autoestima e o torna antipático. A verdade sempre liberta. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você. Seja sempre verdadeiro e nunca se desculpe por isso.

21. Estabeleça o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e aumenta a autoestima.

22. Aceite o que não pode ser alterado.
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Portanto, concentre-se apenas no que você pode controlar e mudar para melhor.

Essa é uma tradução do texto da Chiara Fucarino.



sábado, 9 de novembro de 2013

Digitus Infamis

Por Marina Motomura
Por causa de uma tradição cultural popularizada na Antiguidade - provavelmente herdada de um costume dos ancestrais do homem, ainda nos tempos da pré-história.
Um grupo de antropólogos sustenta que o gesto é uma variação de uma estratégia agressiva de alguns primatas, que mostravam o pênis ereto a seus inimigos como uma forma de intimidá-los.
Mais civilizado, o homem teria substituído o bilau pelo dedo erguido para ofender alguém.
Um dos primeiros registros escritos desse costume mal-educado aparece no ano 423 a.C., quando o poeta grego Aristófanes escreveu a peça As Nuvens. Em um dos diálogos, o personagem Estrepsíades faz uma piada comparando o dedo do meio ao pênis. Da Grécia, a ofensa chegou a Roma, onde era conhecida como digitus infamis, o "dedo obsceno".
No livro Gestures, their Origin and Distribution ("Gestos, sua Origem e Distribuição", sem tradução para o português), o zoólogo britânico Desmond Morris sustenta que o imperador Calígula (12-41) chocava os súditos obrigando-os a beijar seu dedo do meio em vez de sua mão. Uma tremenda humilhação.
Com o passar dos séculos, a maioria dos países do mundo incorporou o gesto de origem latina - pode-se dizer que é um símbolo quase universal!
Mas diversos povos encontraram outras formas criativas de mandar alguém fazer você sabe o quê.
O que explica que um sinal seja considerado ingênuo num país e ofensivo em outro?
Para essa "transformação" acontecer, um grupo precisa estabelecer uma espécie de pacto em torno dessa forma de comunicação.
Em outras palavras, um gesto só é considerado agressivo se todas as pessoas do grupo entenderem e concordarem com seu significado.
"Para evitar gafes e lidar com as diferenças culturais, hoje em dia as multinacionais fazem livros de comportamento. Essas publicações explicam aos executivos que viajam muito quais gestos eles podem ou não fazer ao visitar outros países", diz a antropóloga Rosali Telerman, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.