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sábado, 31 de março de 2012

Oito Mitos Sobre o Amor

1. O amor é fidelidade.
Para algumas pessoas, ser infiel significa alguém com mais de um parceiro amoroso, para outros é apenas alguém que mente ou esconde informações. No que todos concordam é que a fidelidade é um acordo mútuo, um espaço de liberdade acordado pelo casal, e por isso, é importante ter regras claras para que os dois se comprometam a respeitá-las..

2. Se o sexo funcionar, tudo funciona.
Há quem canalize as suas crises através dele, mas isso não significa que tudo esteja calmo. Por outro lado, há casais que, em períodos de stress ou de necessidade concentração, precisam de distância. É certamente importante, mas não o "mais" importante.

3. O tempo vai resolver tudo.
Permite observar-se melhor algumas situações, no entanto, não lidar com outras a tempo, pode gerar problemas mais complicados. Se for algo que possa deixar para trás, siga em frente, mas se estiver amargurado com a vida, o melhor é mesmo falar sobre isso a tempo.

4. O meu amor vai mudá-lo.
Ninguém muda a menos que você deseje e mudanças forçadas são sempre superficiais. Um dos objetivos é ajudar o casal a crescer juntos, e não o de satisfazer as expectativas do outro.

5. O ciúme é uma prova de amor.
Absolutamente não, pode até destruí-lo. Todos somos ciumentos em menor ou maior escala, e o melhor a fazer é resolver essa questão, de modo a não deixar que acabe por nos transformar em espiões e inquisidores do nosso parceiro.

6. Nós dizemos tudo um ao outro.
Ter uma boa comunicação com o parceiro é essencial, mas entre isso e contar todos os detalhes da sua vida inteira há uma diferença enorme. Uma delas é o direito de manter secretos certos capítulos da sua vida, mesmo que haja aspectos da vida do seu parceiro que você realmente não quer saber. A cultura da transparência seria melhor.

7. Eu te amo. Tu deverias ler a minha mente.
Quando alguém ama o outro, é-lhe dada a tarefa de o conhecer, de perceber e intuir as suas necessidades ou reações. Espere que o outro nos adivinhe o pensamento está a atribuir uma responsabilidade muito grande que, em princípio, cabe-nos apenas a nós: expressar as nossas necessidades.

8. Discussões, um mal necessário.
É bom haver, especialmente durante os períodos de adaptação e mudança, mas se discute o tempo todo com o desejo de destruir o outro, então será melhor repensar toda a relação.

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