1.
Escolher sempre um centro para onde a oração (qualquer que seja o culto) seja
praticada.
2.
Lembrar-se que os verdadeiros mestres não escrevem livros, e colocam a
simplicidade e a humildade acima de qualquer ciência. Desconfiar dos pontífices
e homens que se dizem perfeitos.
3.
Não alienar jamais a liberdade por um juramento que prenda o indivíduo a um
clero, mesmo que seja numa sociedade secreta. Somente Deus tem o direito de
receber um juramento de obediência passiva.
4.
Lembrar-se que todo poder invisível vem do Cristo, Deus vindo em carne em todos
os planos, e não entrar nunca no invisível, em relação com um ser astral ou
espiritual, sem confessar ao Cristo esse desejo. Não procurar “poderes”
especiais; esperar que o céu nos dê, caso sejamos dignos.
5.
Não julgar nunca as ações dos outros, nem condenar o próximo.
6.
Ter a certeza de que o homem não é jamais abandonado pelo céu, mesmo nos
momentos de negação e dúvida, e que estamos no plano físico para benefício dos
outros e não nosso.
7.
Lembrar-se que a purificação física pelo regime é uma infatilidade, se não for
apoiada pela purificação astral, pela caridade, pelo silêncio, e pela
purificação espiritual, procurando não pensar ou falar mal das pessoas
ausentes. Lembrar-se sempre que a oração, que dá a paz no coração, é preferível
a qualquer tipo de magia, que só cria o orgulho.
Que
o estudante medite esses conselhos e que não faça nenhum ato importante sem
rogar o apoio do céu. Verá mais tarde que estávamos certos ao preveni-lo desde
o início.
PAPUS.
Tratado de Ciências Ocultas – Volume 2.
Retirado
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