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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Fique Longe das Pessoas que te Fazem Sentir-se Mal

De fato estamos cercados de pessoas tóxicas.

Pessoas que são egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, amarguradas, mal amadas, invejosas ou fracassadas, que não conseguem ver o sucesso ou a felicidade alheia. Enfim, pessoas sombrias que minam os relacionamentos e amizades com intrigas, críticas excessivas, falta de consideração e respeito pelo outro e abusos verbais ou físicos. Pessoas muito perigosas de se conviver.

Essas pessoas tóxicas acabam, de alguma forma, nos envenenando. Direta ou indiretamente, acabamos agindo por influência delas, seja com atitudes ou omissões. Muitas vezes acabamos agindo por impulso para evitar essas pessoas, ou, na pior das hipóteses, acabamos agindo da mesma forma. São pessoas nocivas, intoxicando nosso comportamento e nos levando a agir e a tomar decisões que, em outras circunstâncias poderiam ser completamente diferentes.

São "tóxicas", porque conseguem despertar o que há de pior dentro de nós, não apenas no sentido de maldade ou crueldade, mas no sentido de perdermos a identidade, a autonomia, a energia, a iniciativa e o poder de decisão. Ficamos estagnados, hipnotizados, paralizados. São verdadeiros vampiros, sem Luz própria, que consomem nossa energia vital, que exploram e manipulam pessoas de acordo com os seus interesses e vivem às custas da energia dos outros para se sustentarem.

Tóxicas são aquelas pessoas que sabem tudo a respeito da vida das outras pessoas, mas não conseguem administrar a própria vida. Sabem dar conselhos como ninguém (há até terapeutas nessa categoria!) tem um discurso lindíssimo para o mundo lá fora, mas que, na vida pessoal, nos bastidores, na vida íntima, são pessoas frustradas, isoladas, verdadeiras ilhas no meio da sociedade, que não tomam para si os próprios conselhos.

Sabem olhar de fora, apontar defeitos, problemas, erros. Mas não sabem participar, não conseguem enxergar os próprios problemas ou defeitos. Apontam os erros alheios para, de certa forma, esconder os seus próprios. São os "sabe-tudo" e só a sua forma de pensar é que está certa. Não suportam ser contrariados e confrontados. Quando o são, perseguem a pessoa até "livrarem-se" dela ou então se vingam. Seu Ego é Superlativo para compensar a sua extrema falta de Amor-Próprio. Usam as pessoas conforme seus interesses e, quando estas discordam de suas idéias, são descartadas e eliminadas, sem a menor consideração.

A "toxicidade" reside exatamente no fato de não nos darmos conta de que estamos sendo manipulados ou influenciados. Ficamos hipnotizados, fascinados, imersos numa imensa ilusão, até o dia em que despertamos e tomamos consciência de que estamos muito mal, morrendo por dentro, e que algo urgente necessita ser feito. Um corte para a nossa libertação, para resgatar a nossa sanidade, saúde, alegria de viver.

Em nossa busca pela felicidade, por tudo aquilo que nos traz bem-estar e alegria, o grande segredo é não se deixar influenciar, se afastar e evitar a convivência com esses tipos. Isso não significa alimentar sentimentos negativos dentro de si com relação a eles, mas de preferência visualizá-los felizes e agradecidos em sua vida, emanando energias e vibrações positivas.

Reflita, você convive intimamente com alguma pessoa tóxica, seja na família, no trabalho, ou nas "amizades"?

Tenha cuidado, afaste-se, fique longe o quanto antes dessas pessoas...

Cuide-se, preserve-se, seja você mesmo, seja pleno e feliz...

Retirado de:

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Os Deuses Brasileiros



Sabemos tanto dos outros deuses (gregos, egípcios e romanos) que tenho até vergonha de dizer que muitos de nós ainda desconhecem alguns desses deuses da nossa cultura.

Mitologia guarani refere-se às crenças do povo tupi-guarani da porção centro-sul da América do Sul, especialmente os povos nativos do Paraguai e parte da Argentina, Brasil e Bolívia.

Resolvi postar isso... pois nunca devemos nos esquecer que esses e outros mais eram os reais deuses brasileiros... Antes da chegada de Pedro Álvares Cabral e sua tropa de franciscanos. Pois um dos seus primeiros atos foi levantar uma cruz e rezar uma missa...

Um estrangeiro que chega em uma terra estranha e impõe o seu deus aos deuses dos outros... E foi assim em muitas culturas como os espanhóis massacrando os Maias... E os soldados americanos massacrando os índios Apaches, Cheyennes, Sioux, Cherokee e muitos outros...

Mito guarani da criação
A figura primária na maioria das lendas guaranis da criação é Iamandu (ou Nhanderu ou Tupã), o deus Sol e realizador de toda a criação. Com a ajuda da deusa lua Araci, Tupã desceu à Terra num lugar descrito como um monte na região do Aregúa, Paraguai, e deste local criou tudo sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as estrelas foram colocadas no céu nesse momento.

Tupã então criou a humanidade (de acordo com a maioria dos mitos Guaranis, eles foram, naturalmente, a primeira raça criada, com todas as outras civilizações nascidas deles) em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza. Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os espíritos do bem e do mal e partiu.

Nhanderuvuçú (Tupã) é considerado Deus supremo na religião primitiva dos índios brasileiros que habitavam as terras tupiniquins atualmente chamadas Brasil.

Os exploradores portugueses descobriram essas terras em 22 de abril de 1500 e inicialmente as nomearam ilha de Vera Cruz. Depois, verificando que não era possível contornar a tal da ilha, concluiram em se tratar de um imenso território o qual passou a ser chamado Terra de Santa Cruz devido à forte influência religiosa em tudo o que nomeavam em suas viagens exploratórias. Depois, com a exploração e exportação para a Europa, do pau-brasil (madeira avermelhada como brasa) esse grande território passou a ser chamado Brasil.

Tupã é o autor do trovão e dos relâmpagos, sendo o criador do raio, tal onipresença celeste confere a este um poder significativo na mitologia Tupinambá. Os índios acreditavam ser o deus da criação, o deus da luz. Sua morada seria o sol.Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.

Jaci: (do tupi îasy "lua"), na mitologia Tupi, é a deusa da Lua, protetora dos amantes e da reprodução. É identificada com Vishnu dos hindus e com Ísis dos egípcios. No início de todas as coisas, Tupã criou o infinito cheio de beleza e perfeição. Povoou de seres luminosos o vasto céu e as alturas celestes, onde está seu reino. Criou então, a formosa deusa Jaci, a Lua, para ser a Rainha da Noite e trazer suavidade e encanto para a vida dos homens. Mais tarde, ele mesmo sucumbe ao seu feitiço e a toma como esposa. Jaci era irmã de Iara, a deusa dos lagos serenos.

Guaraci ou Quaraci na mitologia tupi-guarani é a representação ou deidade do Sol, às vezes compreendido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o sol é importante nos processos biológicos. Também conhecido como Coaraci. É identificado com o deus hindu Brahma e com o egípcio Osíris.

Yorixiriamori - Esse deus deixava as mulheres encantadas com seu canto,o que despertou a inveja nos homens,que tentaram matá-lo. O deus fugiu sob a forma de um pássaro. É um personagem do mito “A Árvore Cantante”, dos Ianomâmis. Essa árvore desapareceu depois da fuga da divindade.

Anhangá - Anhangüera supostamente "Coisa Ruim". Ele é o protetor da caça no campo e nas florestas; Anhangá protege todos os animais contra os caçadores e quando a caça conseguia fugir os índios diziam que Anhangá ou Anhangüera as havia protegido e ajudado a escapar.

Para os jesuítas catequizadores, Anhangá era comparado ao demônio da teologia cristã.

Os jesuítas durante a catequese dos indígenas brasileiros, interpretaram equivocadamente "Anhangüera" com o significado de "diabo velho" ao invés de "alma antiga". Dizem as lendas: No princípio Nhanderuvuçu criou a alma, que na língua tupi-guarani diz-se "Anhang" ou "añã" a alma; "gwea" significa velho(a); portanto anhangüera "añã'gwea" significa alma antiga.

Ceuci - Deusa protetora das lavouras e das moradias, seu filho Jurupari, mesmo nome de um peixe brasileiro, nasceu do fruto da Cucura-purumã, árvore que simboliza o bem e o mal na mitologia Tupi-guarani.

Akuanduba - Divindade dos índios araras, tocava a sua flauta para por ordem no mundo.

Wanadi - Deus dos iecuanas,ele criou três seres para gerarem o mundo. Os dois primeiros cometeram um erro, e criaram uma criatura defeituosa,que representa os males do mundo. O terceiro concluiu o ato da criação.

Yebá Bëló - Conhecida também como “A mulher que apareceu do nada”, é uma divindade do mito de criação dos índios dessanas.Segundo eles,os seres humanos surgiram das folhas de coca(ipadu), que ela mascava.

Sumé-Zumé, Pay Sumé, Pay Tumé... é o nome de uma antiga entidade da mitologia dos povos Tupis, Guaranis. Sua descrição variava de tribo para tribo. Teria estado entre os índios antes da chegada dos portugueses e que lhes havia transmitido uma série de conhecimentos. Além disso, seria o responsável pela introdução de alguns elementos básicos da alimentação indígena como a mandioca, o mate e a batata doce. Os colonizadores católicos criaram o mito de que caracterizaria-se pela figura de um homem branco e barbado, que seria São Tomé. Os padres jesuítas associam esta figura ao apóstolo que é bastante conhecido por suas pregações ao redor do mundo, tendo visitado Ásia e América propagando a "boa nova". O apóstolo teria atingido as Índias Ocidentais seguindo a velha rota do cedro além - mar, praticada pelos cartaginenses (descendentes dos fenícios).

Macunaíma - Deus-Criador (Macuxis, Acavai, Arecunas, Taulipangues e Caraíbas). Seu nome significa "O que trabalha de noite".

Araçi - Deusa-Mãe do dia. Tem a forma de uma cigarra. Também chamada de Aramanha ou Daridari.


Fonte: Via @Pedro Paulo Fonseca
Site de consulta: Wikipédia e http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/mitologias.htm

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

A Disney e a Astronomia


O cão Pluto, personagem criado por Walt Disney em 1930, tem o mesmo nome que o planeta Plutão (em inglês, Pluto) o que não é mera coincidência: o personagem foi assim batizado em homenagem àquele corpo celeste, que por sua vez recebeu o nome romano do deus do submundo por ser escuro e gelado.


Como a União Astronômica Internacional rebaixou o astro à categoria de planeta anão, a Walt Disney Co. divulgou um comunicado bem-humorado em que os Sete Anões se solidarizam com o cachorro do Mickey Mouse. Fazendo trocadilhos com os nomes dos personagens, um trecho da carta aberta ao público diz:

Embora a gente esteja pensando que é coisa do Dunga, o rebaixamento de Plutão - uma decisão que algum Zangado tomou e que outros tiraram uma Soneca a respeito - não é Dengoso dizer que nos deixa Feliz o fato do Pluto da Disney se unir a nós como o oitavo anão.

Bonecos do famoso cachorro de cor laranja foram vistos em demasia nos muitos protestos que aconteceram em algumas partes do mundo, antes e depois da "polêmica" decisão dos astrônomos. 


Retirado de: http://mitographos.blogspot.com.br/2012/08/o-oitavo-anao.html

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Paulo Coelho X James Joyce


Paulo Coelho, James Joyce e a defesa dos monumentos como desejo de distinção

Por Idelber Avelar
Um dos efeitos mais daninhos do abismo de letramento existente na sociedade brasileira entre aquela ínfima minoria que maneja os códigos da cultura erudita e a esmagadora maioria iletrada tem lugar não naquela nem nesta ponta do espectro, mas na fatia comumente chamada em inglês de midbrow, ou seja, o leitor não-especializado, geral, consumidor de revistas e jornais, mas não necessariamente familiarizado com os códigos da cultura erudita (lembrando, pra começar a conversa, que no Brasil é praticamente impossível usar esses conceitos – erudito, de massas, midbrow – sem ser acusado de hierarquizá-los, como se eles fossem categorias morais e não conceitos sociológicos). Em sociedades onde o letramento foi mais universalizado – não falemos dos países do Atlântico Norte, limitemo-nos à Argentina, nação mais comparável à nossa –, o leitor midbrow tende a se relacionar, creio eu, de forma menos angustiada com os códigos, tanto da cultura erudita como da cultura de massas. Em sociedades como a nossa, onde há um abismo de letramento, uma das formas através das quais o leitor midbrow tenta aceder a certa distinção associada com a cultura erudita é no ataque sistemático às formas da cultura de massas. Demonstrar desprezo pelo funk carioca ou pelo tecnobrega constroi, imaginariamente para o leitor midbrow, alguma comunhão com a esfera da cultura erudita da qual ele está, na maior parte do tempo, excluído.

É isso que está em jogo num dos esportes nacionais: atacar, vilipendiar, desprezar e achincalhar Paulo Coelho. Já havia acontecido com Jorge Amado, autor com o qual, apresso-me em ressalvar, Coelho tem pouco em comum. No caso de Paulo Coelho, esse esporte é jogado com muito mais frequência em jornais e revistas – veículos da cultura midbrow por excelência – do que nos espaços da cultura erudita propriamente tal.

Ao contrário da Argentina, o Brasil não possui uma grande tradição de literatura de entretenimento, popular e de consumo massivo. Gêneros como o romance policial e a ficção científica, que construíram poderosas tradições no país vizinho, nunca floresceram no Brasil com vida independente. Isso não quer dizer que boa literatura policial não tenha existido no Brasil. Só significa que nos casos em que isso aconteceu (Rubem Fonseca, por exemplo), seus autores transitavam pelos códigos da cultura erudita e eram consumidos como tal. Coleções de livros massivamente vendidos em bancas de jornal sempre foram casos raros entre nós. Mesmo quando essas coleções existiram – como a “Imortais da Literatura Universal”, da Editora Abril, que fez sucesso em bancas durante a ditadura –, não era uma literatura nacional de entretenimento que se vendia.

Paulo Coelho é uma figura solitária nesse espaço. Não há escritor vivo, em nenhuma língua neolatina, que tenha vendido mais livros que Paulo Coelho: são 140 milhões de exemplares, em 73 línguas e pelo menos 160 países. Chegou a lugares que nem Pelé nem Sepultura jamais chegaram. Gente que nunca havia lido um livro, leu Paulo Coelho. Seu escritório recebe centenas de emails diários com testemunhos de como seus livros transformaram a vida de leitores. Ao contrário de outros escritores que vendem milhões, como John Grisham e Dan Brown, Paulo Coelho arrasta milhares de pessoas para onde vai. Coelho fez mais pela formação de um público leitor no Brasil que qualquer uma das tolas campanhas do Ministério da Cultura, como esta última – leia mais, seja mais, duplamente errada, já que “ler mais” não garante a ninguém “ser mais”, e leitores não se formam a partir da missão de “ler mais”, mas de ler aquilo de que gostam. A campanha tem a cara de uma Ministra que visivelmente não lê nada e que, portanto, mantém com a leitura uma relação fetichista — mais, mais, mais.

Como ocorre com 90% dos autores que leio, alguns textos de Paulo Coelho me agradam, outros nem tanto. Gosto muito, por exemplo, de Onze Minutos, que considero um belo livro. Mas, nessa questão, sempre fui caetânico: é muito melhor que se leia qualquer coisa, desde que você goste. A chance de que um livro leve a outro livro é infinitamente maior de que ele leve de volta à não-leitura. E, neste aspecto, Paulo Coelho tem feito um bem imenso à literatura. Para não falar, claro, das suas posições corajosas em questões como a biografia proibida de Roberto Carlos escrita por Paulo César de Araújo ou a defesa do direito de reprodução e circulação de arquivos na internet.

Nesta semana, Paulo Coelho foi atacado de todos os lados por uma entrevista à Folha em que dizia que Ulysses havia feito mal à literatura e que o romance cabia num tuíte. Na verdade, a proposição de que Joyce mata o romance é um dos grandes clichês da crítica literária do último século. Paulo não disse nada absurdo nem original. É a pura verdade que Joyce leva o romance ao seu limite – depois de Ulysses, só há variações sobre o que Joyce fez ou um retorno a formas prejoyceanas. Quanto à boutade de Paulo, de que o romance cabe num tuíte, nada mais verdadeiro. Hamlet, Anna Karenina, Guerra e Paz e Édipo Rei também cabem. Aliás, este joyceano fanático que vos fala já resumiu Ulysses em um parágrafo numa das celebrações do Bloomsday n’O Biscoito Fino e a Massa.

Onde está, portanto, o escândalo? Em lugar nenhum, a não ser na desesperada tentativa de defender um monumento da alta cultura para, com isso, acumular alguns pontinhos na escala da distinção. O problema é que isso é, ironicamente, contraditório com a própria obra joyceana. Joyce não é Proust, que detestava o cheiro de povo. O mundo de Joyce é o da cerveja, dos pilantras, das safadas e dos cornos, das cantorias bêbadas nos becos. Em todas as celebrações anuais do Bloomsday em meus blogues, sempre me bati contra o mito do Joyce “ilegível”.  Por vezes difícil, sim, Ulysses é, acima de tudo, um livro divertido e debochado. Na tentativa midbrow de distinção, é melhor agarrar outro monumento. Tente Proust ou Musil. Com Joyce não funciona. Dizer ‘prefiro Joyce a Paulo Coelho’, por exemplo (uma das infinitas bobagens que foram ditas), demonstra total incompreensão de ambos: pilar da obra joyceana é a permeabilidade mas também a irredutibilidade entre cultura popular e cultura erudita. Ao mesmo tempo em que se apropriava de rimas, baladas, canções patrióticas, folclore, slogans e várias outras formas da cultura popular, Joyce sempre insistiu que o valor dessas formas era próprio, irredutível à esfera da cultura erudita à qual pertence sua obra literária.

Em outras palavras, Joyce daria gargalhadas de seus “defensores” contra as heresias do Mago.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

20 Dicas para o Sucesso


Por Luiz Marins Filho
 1. Elogie três pessoas por dia.

2. Tenha um aperto de mão firme.

3. Olhe as pessoas nos olhos.

4. Gaste menos do que ganha.

5. Saiba perdoar a si e aos outros.

6. Trate os outros como gostaria de ser tratado.

7. Faça novos amigos.

8. Saiba guardar segredos.

9. Não adie uma alegria.

10. Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados.

11. Sorria.

12. Aceite sempre uma mão estendida.

13. Pague suas contas em dia.

14. Não reze para pedir coisas; reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem.

15. Dê às pessoas uma segunda chance.

16. Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso.

17. Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas.

18. Doe o melhor de si no seu trabalho.

19. Seja humilde, principalmente nas vitórias.

20. Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso.


Retirado de:

domingo, 26 de agosto de 2012

11 Maneiras de Lidar com Pessoas Arrogantes


1. Avaliar a situação. Por que você sente que uma pessoa é ser arrogante? Eles têm sido condescendente com você ou que nunca falou com você? Se não houve um incidente que mostrou que essa pessoa se sente superior a você, não pense que ele ou ela é arrogante muito rapidamente. Você poderia errado ele ou ela.

2. Ouça a conversa. É sempre sobre eles? Não ficam com raiva ou irritado se o centro das atenções desloca-se para outra pessoa?

3. Saber que as pessoas arrogantes são realmente muito inseguras. Eles procuram dominar e controlar, porque eles têm medo de ser dominado e controlado.

4. Digite um encontro com uma pessoa arrogante com a realização forte e confiante de que você está bem e forte. Não há nada que possa dizer ou fazer que pode prejudicar você. Seu senso de confiança e auto-estima vai proibi-ló de ser vulnerável a total incapacidade de uma pessoa arrogante de se relacionar com os outros e as coisas às vezes nocivas ou cruéis que saem de suas bocas.

5. Tente ignorar a arrogância da pessoa que você encontrar. Em vez disso, para investigar algo que você pode desfrutar sobre o seu encontro. Talvez eles tenham algum conhecimento para transmitir. Talvez eles possam contar uma história interessante. Talvez seja apenas agradável para encontrar humor em sua arrogância.

6. Encontre humor na sua arrogância. Este é um grande problema. Muitas vezes, os arrogantes são muito auto-centrada para perceber que os outros estão tirando sarro deles. Finja que você não entender conceitos simples, e vê-lós shop dentro e tentar provar sua superioridade.

7. Utilize o encontro como uma oportunidade para melhorar suas habilidades de escuta ou de tolerância.

8. Tente ignorar tudo o que eles dizem ou como eles agem, e que provavelmente irá parar de incomoda-lo eventualmente.

9. Seja honesto. Se isso não está funcionando e a pessoa arrogante ainda está recebendo em seus nervos, dizer-lhes que você acha que eles são arrogantes e realmente dizer-lhes como se sente. Não grite ou jurar ou insulta-lós mais do que o necessário, porque então você só vai olhar o mal.

10. Se possível, ignorar a pessoa arrogante completamente (e não apenas o seu comportamento). Se você deve reconhece-lós, de modo geral, em um ambiente de grupo você pode começar afastado com falar com o grupo como um todo em vez de falar para a pessoa arrogante especificamente: Por exemplo, em vez de dizer, "Olá, Wendy," dizer ", oi lá, todos. " Além disso, não pergunte: "Como vai você?" como isso pode evocar uma resposta rude.

11.Se você trabalhar com uma pessoa consistentemente rude e arrogante, sempre que você vê-los chegando, de repente, ser extremamente ocupado. Pegue o telefone e fingir estar tendo uma conversa. Se eles são especificamente querendo sua atenção, mantê-los esperando por tanto tempo quanto você pode começar afastado com ele. Ter uma coluna de números à mão para ser adicionados até três vezes. Quando finalmente você reconhece-lós, fazê-lo em um distraído, forma, rápida e impessoal, enquanto começa ainda outra tarefa. Por exemplo, dizer algo como, 'Certo, o que posso fazer por você ", como você pegar o telefone do gancho. Esta técnica muitas vezes funciona com muito sucesso, porque você é, com efeito," colocar a pessoa arrogante em seu lugar. "Este é o oposto do que querem.

Retirado de:

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

É você que Constrói sua Própria Realidade

Por Fabio Bracht, do Papo de Homem.
A sua crença de que algo ou alguém é de uma certa forma muitas vezes é justamente o que acaba fazendo com que aquele algo ou alguém seja daquela forma.

Talvez você já tenha percebido essa dinâmica em ação na sua vida. Saiba que ela tem um nome: self-fulfilling prophecy. Em português, profecia autorrealizada. O termo foi cunhado apenas em 1950, pelo sociólogo Robert Merton, mas a dinâmica já vinha sendo observada e, por consequência, usada em obras de ficção desde muitos séculos atrás.

“Tá vendo?!”
Exemplo 1: Colega novo de trabalho. Por algum comentário ou atitude aleatória, começa a ser taxado de cuzão. Alguém comenta: “Nossa, você viu tal coisa que o Fulano fez? Muito cuzão, cara. Muito cuzão.” Todos começam a se relacionar com o cara novo a partir dessa perspectiva. A dinâmica foi sutilmente instalada, e a maioria das interações passam a ocorrer num palco em que esse é o personagem que o Fulano representa.

Em algum momento, Fulano faz alguma coisa realmente cuzona – como qualquer pessoa faz às vezes, já que todos temos essa capacidade. “Falei que ele era cuzão! Tá vendo?!”

Exemplo 2: Casal de namorados. Felizes, até que um dia ele encontra uma suposta evidência de que ela possa estar tendo um caso com outro. Dentre as várias atitudes que ele poderia ter, começa a pensar que ela possa mesmo ser uma traidora. Ações dela que antes passavam despercebidas agora, sob essa nova dinâmica, parecem golpes e confirmações da suspeita. Ela percebe que algo está errado. O relacionamento entra em crise. Ela se torna mais aberta a conhecer alguém melhor.

Algum tempo depois, ela termina com o namorado. Diz que conheceu alguém com quem simplesmente se sente melhor. “Falei que ela estava me traindo! Tá vendo?!”

O livro You Are Not So Smart dedica o capítulo 42 inteiro às profecias autorrealizadas. O autor David McRaney explica que as pessoas tendem a agir conforme as “etiquetas” que colocamos nelas. Em um experimento feito em 1978, professores foram informados que alguns de seus alunos possivelmente seriam superdotados, de acordo com resultados de testes de QI que haviam feito. Mentira. Os alunos não fizeram nenhum teste e eram normais. Mas as suas notas começaram a melhorar.

Apenas por acreditarem que os alunos poderiam ser superdotados, os professores passaram a agir com eles dentro de um outro prisma, esperando o melhor e acreditando nos seus resultados. Por sua vez, isso motivou os alunos.

Levando essa lógica para o lado negativo:
Pessoas zoadas na escola podem passar a acreditar que são “dignas” daquele tratamento.

Caras que sofrem dois ou três fracassos em conquistar mulheres podem passar a acreditar que não são capazes de conquistar ninguém, parando de tentar.

Mulheres que sofrem duas ou três traições podem passar a acreditar que nenhum homem presta e agir com ciúmes e possessividade em qualquer relacionamento, efetivamente ajudando a causando suas próprias futuras traições.

Um aluno de música com dificuldades em afinar o seu instrumento “de ouvido” pode começar a achar que, se não consegue nem isso, muito menos será capaz de aprender teoria musical ou composição.

Um solteiro que tenta fazer um arroz básico e queima a comida pode se convencer de que é “um desastre” na cozinha e acabar nunca tentando um prato mais elaborado.

Um último exemplo, dessa vez autobiográfico.
Há alguns meses, em uma atitude que não consigo descrever com outro termo a não ser “burrada”, dei o pontapé inicial em uma dívida que cresceu relativamente rápido e me tirou o sono por muito tempo. Arrasado por dentro por ter me permitido chegar a tal ponto graças ao que eu entendia como pura burrice, eu me convenci de que não sabia lidar com finanças. Parecia real para mim. E assim foi.

Meses depois, busquei ajuda de algumas pessoas, e algo fascinante aconteceu: elas me trataram não como o idiota que havia se permitido entrar em dívidas por um motivo facilmente evitável, mas sim como uma pessoa inteligente que cometeu um erro mas tinha total capacidade de sair dessa situação tão fácil como havia entrado. Parecia real para elas. E assim foi.

As respostas que recebemos dependem das perguntas que fazemos.

A realidade é menos definitiva do que parece. É plástica, moldável e diferente para cada um de nós. As coisas que você vê ao seu redor só estão aí, do jeito que estão, porque você está aí para percebê-las do jeito particular que você as percebe.

O aqui e o agora que você tem são frutos do seu olhar específico, que poderia ser outro, das suas crenças, que poderiam ser outras, do seu estado mental, que poderia ser outro. A vida pode ser inteiramente diferente para duas pessoas que estão exatamente no mesmo lugar, ao mesmo tempo, vendo e ouvindo e sentindo e cheirando e tocando as mesmas coisas.

O processo de construção da realidade é como se estivéssemos em uma caixa completamente preta, sem nenhuma luz, sem enxergar nada, e para saber como são as coisas, precisamos perguntar. “De que cor?” “É azul!” “Está frio?” “Não!” “Eu sou amado?” “Sim!” E assim você vai construindo o seu mundo, de acordo com as perguntas que faz.

E quem responde essas perguntas quando elas são feitas pelas pessoas próximas? Nós mesmos. Nós temos meios de influenciar alterações na realidade dos outros – assim como eles têm de fazer isso na nossa. A mágica é estar ciente desse processo.

O valor de um elogio
“É impossível não acabar sendo do jeito que os outros acreditam que você é.” (Gabriel García Márquez)

Somos atraídos por amantes, cartomantes e qualquer um que tenha uma visão positiva sobre nós. Não apenas por vaidade, mas (principalmente?) porque deles recebemos influências firmes, e geralmente positivas. Gostamos de ouvir que somos lindos, que temos talento, que somos dedicados, que somos carinhosos, que fodemos bem, porque assim nos achamos mais lindos, desenvolvemos nossos talentos, nos dedicamos mais, agimos mais vezes com carinho e fodemos melhor.

Sendo assim, é importante ter em mente que nós também ajudamos, da mesma forma e o tempo todo, a moldar os outros a partir da nossa percepção deles.

Um amigo meu insiste que “mina de balada não vira namorada”. O que ele ainda não se deu conta é que a mulher que está ali, se permitindo rebolar até o chão e dar gritinhos histéricos “cazamiga”, enchendo a cara de tequila, é a mesma menina de bem que é, já foi ou ainda vai ser o grande amor da vida de algum cara igual a mim e você e ao meu amigo. Ela só é uma “mina de balada” (tradução na realidade dele: descartável depois dos primeiros beijos) se assim for construída.

A realidade do outro é tão plástica quanto a nossa, e podemos nos relacionar diretamente com o que há de melhor nele. Assim, realçamos e trazemos à tona essas qualidades, à frente de qualquer outra coisa.



quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Sobre o Medo

Por Tiago Mazon
Essa sensação bloqueadora tão familiar, tão comum, que nos rouba o raciocínio e a vontade, é uma das grandes vilãs para a manifestação dos nossos sonhos e ideais.

O medo parece ser algo baseado em uma construção negativa da realidade, julgando que determinado curso de ação trará más consequências. Essa projeção negativa do futuro nos deixa paralisados. Ora, se o futuro é ruim, então não posso seguir nessa direção. Mas então, se eu não seguir esse direção, que é a que o meu coração está pedindo, então como irei realizar meus sonhos? Quer dizer então, que para realizá-los terei de passar por maus momentos?

Não, não é isso que quer dizer.

Quando sentimos medo, sentimos também um alto grau de determinismo no nosso curso de ação. É como se aquela projeção fosse realmente acontecer e não tivesse escapatória ou caminho alternativo ou consequências diferentes possíveis. Esse sólido determinismo faz com que fiquemos ainda mais temerosos e bloqueados, paralisados.

Porém, ao solidificarmo-nos dessa forma, perdemos o panorama geral da situação. Esquecemos que aquela projeção que fizemos do futuro não é real; é apenas uma dentre infinitas possibilidades. Esquecemos, principalmente, da nossa própria força e habilidades: nossa capacidade de reagir de formas diferentes a cada instante.

Acho que essa é uma de nossas maiores armas: poder reagir conforme a situação, “injetando” na nossa realidade determinadas forças que a alteram ao nosso comando. Experimentando com as respostas, podemos produzir a realidade que almejamos desde o início, sem necessidade de medo ou de paralisação frente a um futuro “incerto”.

É claro que ao interagirmos com a realidade, na qual estão contidas todas as outras entidades conscientes, como as pessoas e outros seres, também estamos interagindo com outros “Criadores de Realidade”, dado que os outros também possuem mais ou menos poder de moldar o futuro. E o presente é a somatória desse Poder exercido por todas as criaturas conscientes.

Porém, como cada um possui uma parcela que lhe cabe de alteração da Realidade, dada suas habilidades, liberdade, imaginação e força de vontade, então, cada um pode sim criar mudanças ao seu redor de acordo com esses parâmetros.

O medo, então, é de certa forma uma ignorância temporária de suas habilidades, do seu potencial e de como você cria a realidade, momento a momento. A melhor forma de livrar-se do medo é abrir todos os seus sentidos, tanto físicos como os psíquicos, para o que você realmente é. Sair dessa sala escura, na qual não há luz, som, tato, cheiro ou paladar, em que você se encontra. Nem sempre é fácil, pois essa situação pode parecer realmente terrível para a pessoa presa nela. O conselho é o de dar a chance a si mesmo de um futuro diferente daquele que se pressentiu. Pergunte-se: “e se…?” de forma positiva. Permita a chance de dar certo, de tudo correr bem. Quem sabe? E lembre-se do Poder que você possui. Pois você possui muito Poder. Só que o usa raramente, e de formas ineficientes.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

A Porta Negra

Era uma vez um país das Mil e Uma Noites. Neste país, havia um Rei que era muito polêmico por causa de seus atos. Ele pegava os prisioneiros de guerra e levava para uma enorme sala.
Os prisioneiros eram enfileirados no centro da sala e o Rei gritava, dizendo: "Eu vou dar uma chance para vocês.
Olhem para o canto direito da sala.". Ao olharem, os prisioneiros viam alguns soldados armados de arco e flechas,  prontos para ação. "Agora, -  continuava o Rei -, olhem para o canto esquerdo." Ao olharem, todos os  presos notavam que havia uma  horrível Porta Negra de aspecto dantesco. Crânios humanos serviam como  decoração e a maçaneta era a mão de  um cadáver. Algo horripilante só de imaginar, quanto mais para ver.
 O Rei se posicionava no centro da sala e gritava: "- Agora escolham: o que  vocês querem?
Morrerem cravados de  flechas ou abrirem rapidamente aquela Porta Negra e entrarem lá dentro enquanto tranco vocês? Agora,  decidam, vocês têm livre arbítrio, escolham..."
Todos os prisioneiros tinham o mesmo comportamento: na hora da decisão, eles chegavam perto da horrível Porta  Negra de mais de quatro metros de altura, olhavam para os desenhos de  caveiras, sangue humano, esqueletos,  aspecto infernal, coisas escritas do tipo: "Viva a Morte", etc., e  decidiam: "- Quero morrer flechado..." Um a um,  todos agiam assim: olhavam para a Porta Negra e para arqueiros da Morte e  diziam para o Rei: "Prefiro ser  atravessando por flechas a abrir essa Porta Negra a ser trancado lá  dentro."
Milhares optaram pelo que estavam  vendo: a morte feia pelas flechas.
Mas um dia, a guerra acabou. Passado algum tempo, um daqueles soldados do "Pelotão da Flechada" estava  varrendo a enorme sala quando eis que surge o Rei. O soldado com toda  reverência e meio sem jeito, perguntou:  "- Sabe, ó Grande Rei, eu sempre tive uma curiosidade, não se zangue com  minha pergunta, mas ...o que tem além daquela Porta Negra?"  O Rei respondeu: "- Lembra que eu dava aos prisioneiros duas escolhas?  Pois  bem, vá e abra a Porta Negra."
O soldado, trêmulo, virou cautelosamente a maçaneta e sentiu um raio puro de sol beijar o chão feio da enorme  sala.  Abriu mais um pouquinho a porta e mais luz e um gostoso cheiro de  verde inundaram o local.
O soldado notou que a Porta Negra abria para um caminho que apontava para uma grande estrada. Foi aí que o  soldado foi perceber: a Porta Negra dava para a...Liberdade.

MORAL DA HISTÓRIA
Todos nós temos uma Porta Negra dentro da mente. Para uns, a Porta Negra é o medo do desconhecido. Para  outros, é uma pessoa difícil. Quem sabe até uma frustração qualquer, do tipo:
Medo de se relacionar ou
Medo de ser rejeitado ou
Medo de inovar ou
Medo de mudar ou
Medo de voar mais alto.
Para alguns, a Porta Negra é a incerteza que a falta de preparo atemoriza.
Ou uma trava imaginária que as inseguranças da vida fabricaram durante a  educação.
Mas, se você pode perder, você pode vencer.  Se der um passo além do medo,  você vai encontrar o raio de sol  entrando em sua vida.
Abra essa Porta Negra e deixe o sol inundar você...
(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Você Colhe Aquilo que Planta

Um agricultor tinha sacos variados de sementes. 
Resolveu um dia plantar um grande terreno nunca utilizado, com uma lavoura de morangos.
Passou o trator, limpou o terreno, apanhou um saco enorme de sementes e foi deitando-as na terra mecanicamente.
Ao final de uma tarde desceu do trator exausto, e olhando a grande extensão plantada, pensou, agora é só esperar que a natureza faça o resto. E foi descansar.
Três semanas depois o homem resolveu dar uma olhada em sua nova lavoura para ver o crescimento das plantas.
Começou a caminhar a pé por entre as pequenas mudas que já tinham mais de 1 palmo de tamanho, examinando-as cuidadosamente, até de que repente parou estarrecido, pôs as mãos na cabeça e gritou: NÃO !!!!!!!!!
Correu ao celeiro pegou o saco das sementes que plantara e confirmou sua incredulidade: ele plantara equivocadamente, tomates ao invés de morangos.
Indignado voltou correndo à sua lavoura e esbravejando e pisoteando as tenras plantinhas gritava, droga, droga, detesto tomates, eu queria morangos....e chutava a terra, pisoteava, pulava numa fúria insana até cair sobre solo exausto e embarrado.
Vendo aquilo sua mulher o socorreu e ele chorando enraivecido afirmou detestar aquela lavoura e queria vê-la destruída.
Sua mulher, pessoa simples mas sabia, o consolou e lhe disse: “mas meu marido, a natureza não fez nada errado, se você plantou tomates, como queria colher morangos...?
E assim é a vida, sempre colhemos o que nós plantamos. E nisso não há nenhum castigo.
É apenas uma lei, lógica e imutável. Se você planta tomates vai colher tomates!
Portanto, quando você for plantar sua "lavoura" cuide bem na escolha das "sementes"..... para não ter surpresas desagradáveis ou tristes.
(Autor Desconhecido)

domingo, 19 de agosto de 2012

Existe um Oceano Esperando por Você

A CARPA
A carpa japonesa (koi) tem a capacidade natural de crescer de acordo com o  tamanho do seu ambiente.

Assim, num pequeno tanque, ela geralmente não passa de cinco ou sete centímetros -- mas pode atingir três vezes esse  tamanho, se colocada num lago.

Da mesma maneira, as pessoas têm a tendência de crescer de acordo com o ambiente que as cerca.

Só que, neste caso, não estamos falando de características físicas, mas de desenvolvimento emocional, espiritual e intelectual.

Enquanto a carpa é obrigada, para seu próprio bem, a aceitar os limites do  seu mundo, nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos.

Se somos um peixe maior do que o tanque em que fomos criados, em  vez de nos adaptarmos a ele, devíamos buscar o oceano -- mesmo que a  adaptação inicial seja desconfortável e dolorosa.

Pense nisto.

Existe um oceano esperando por você.

(Autor Desconhecido)

sábado, 18 de agosto de 2012

A Importância da Pontuação

Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena. E escreveu assim:

Deixo meus bens à minha  irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna?  Eram quatro concorrentes:

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã?  Não!  A meu sobrinho.  Jamais será paga a conta do alfaiate.  Nada aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida.  Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã.  Não a meu sobrinho.  Jamais será paga a
conta do alfaiate.  Nada aos pobres.

3) O alfaiate pediu cópia do original.  Puxou a brasa p'rá sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã?  Não!  A meu sobrinho?  Jamais!  Será paga a
conta do alfaiate.  Nada aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.  Um deles, sabido, fez esta
interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã?  Não!  A meu sobrinho?  Jamais!  Será paga a
conta do alfaiate?  Nada!  Aos pobres.

Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a grande diferença... 

(Autor Desconhecido)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Você é Ovo, Cenoura ou Café?


O que você é: cenoura, ovo ou café?

Uma filha queixou-se da vida ao seu pai, sobre como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que um problema se resolvia para outro surgir.

Seu pai, um chef, levou-a até a cozinha. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Numa das panelas ele colocou cenouras, noutra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.

A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.

Cerca de vinte minutos depois o chef apagou o gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou noutra tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou numa caneca. Virando-se para a filha, perguntou:

- Querida, o que você está vendo?

- Cenouras, ovos e café - ela respondeu - Mas, o que isto significa, pai?

- Todos esses alimentos enfrentaram a mesma adversidade: a água fervendo.

Contudo, cada um reagiu de modo diferente. A cenoura entrou forte, firme e inflexível, mas, depois de ter sido submetida à água fervendo, amoleceu e ficou frágil.

Os ovos entraram frágeis, mas, depois de terem sido fervidos na água, ficaram interiormente rijos e duros.

O pó de café, contudo, é incomparável: depois de ter sido colocado na água fervente, mudou a si e a água.

Ele perguntou à filha:

- Qual deles é você, minha querida?

Quando a adversidade bate à sua porta como você responde?

Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha, torna-se frágil e perde sua força?

Ou será você como o ovo, que começa com um coração maleável, mas que depois de alguma perda ou decepção se torna mais duro, apesar de a casca parecer a mesma?

Ou será que você é como o pó de café, capaz de transformar a adversidade em algo melhor ainda do que ele próprio?

Moral da história:
 - Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões. Cabe a nós, somente a nós, decidir se a suposta crise irá ou não afetar nosso rendimento profissional, nossos relacionamentos pessoais, nossa vida, enfim.

Ao ouvir outras pessoas reclamando da situação, ofereça uma palavra encorajadora. Confie que você tem capacidade e tenacidade suficientes para superar os desafios que te impõem.

"Uma vida não tem importância se não for capaz de impactar outras vidas".

(Autor Desconhecido)