Isto
pode ser assustador. As pessoas dizem, "Raios, parceiro, eu nem tenho
tempo para ficar em forma; ainda queres que vá à igreja e telefone à minha
mãe." E eu compreendo. Compreendo verdadeiramente como isso pode ser
assustador. Mas um incidente há uns anos atrás deu-me uma nova perspectiva. A
minha mulher, que está algures na audiência hoje, telefonou-me para o
escritório e disse, "Nigel, tens de ir buscar o teu filho mais novo,"
o Harry "da escola." Porque ela tinha de estar noutro sítio com as
outras 3 crianças naquela noite. Saí do trabalho uma hora mais cedo fui buscar
o Harry à porta da escola. Fomos a pé até ao parque, brincámos nos baloiços,
jogámos uns jogos engraçados. E depois subi com ele a colina até ao café local,
e partilhámos uma pizza, depois descemos para casa, e dei-lhe o seu banho
vesti-lhe o pijama do Batman. A seguir li-lhe um capítulo de "James e o
Pêssego Gigante" de Roald Dahl. Pu-lo na cama e abafei-o, dei-lhe um beijo
na testa e disse "Boa noite, parceiro," e saí do quarto dele. Quando
ia a sair do seu quarto, ele disse, "Pai?" E eu, "Sim,
parceiro?" E ele, "Pai, este foi o melhor dia da minha vida, de
sempre." Eu não tinha feito nada, não o tinha levado à Disney World ou lhe
comprado uma Playstation.
0 comentários:
Postar um comentário