Esse texto é de autoria atribuída ao excelente comediante norte-americano, George Carlin. Entretanto, no site:
http://opiniaosa.wordpress.com/2012/01/08/o-valor-que-damos-a-tantas-bobagens/
é dito que não pertence a ele. O verdadeiro autor seria um Dr. Moorehead, autor e pastor de uma igreja nos EUA (segundo o site Truth or Fiction), que teria escrito o texto em 1990. Sendo ou não sendo dele, ainda assim é uma poderosa reflexão sobre os tempos que correm.
http://opiniaosa.wordpress.com/2012/01/08/o-valor-que-damos-a-tantas-bobagens/
é dito que não pertence a ele. O verdadeiro autor seria um Dr. Moorehead, autor e pastor de uma igreja nos EUA (segundo o site Truth or Fiction), que teria escrito o texto em 1990. Sendo ou não sendo dele, ainda assim é uma poderosa reflexão sobre os tempos que correm.
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Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar,mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucrosacentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas “mágicas”.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar ‘delete’.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer “eu te amo” à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame… Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
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