Por Fabio Ramalho
Quando
estamos em dias menos bons ou em momentos de stress, a verdade é que por vezes
somos desnecessariamente duros com nós próprios. E a autocrítica pode
converter-se rapidamente na nossa natureza personificada se não tivermos
cuidado para a evitar. É importante sabermos que somos humanos com virtudes,
qualidades e com grandes capacidades, e que não somos feitos de apenas
defeitos.
Depois
de procurar informação em livros de auto-ajuda e em artigos, recolhi três
formas que no meu ver poderão ajudar uma pessoa num momento de autocrítica.
1) Reconheça os
seus “talentos”
Todos
nós somos bons em alguma coisa ou temos algo que nos APAIXONA, apesar de
existirem pessoas que podem afirmar que não. Talvez não se tenha dado conta,
mas no seu dia-a-dia dedica-se a utilizar muito do seu tempo livre a fazer,
geralmente, algo de que gosta bastante. Pense nisto!
O
reconhecer dos “talentos” é o primeiro passo para valorizar aquilo de que gosta
e transformar-se de um ser humano normal num ser humano em que a paixão por uma
situação/qualidade o torna numa pessoa mais feliz e com mais garra pela vida,
mesmo naquelas situações menos boas.
2) Partilhe as
suas alegrias/tristezas
Se
você se encontra num estado de felicidade/tristeza, isso poderá ter sido
originado por inúmeros factores, contudo, o conselho que todos os terapeutas
sugerem é que, apesar da natureza do estado de espírito, comparta essa
sensação, tornando-a numa boa sensação comum para muitos dos que consigo se
cruzam. Pois, a verdade é que a partilha de sensações é o melhor modo de
conseguir ser reconhecido e consequentemente fazer com que o seu ego seja
aumentado ou apoiado num variado tipo de situações.
3) Tome
consciência de que aqueles que o rodeiam contribuem para a sua definição
pessoal
É
muito importante saber que de quem gosta, os amigos que tem e a sua família
foram e serão alguns dos elementos que fazem e fizeram com que seja o sere humano que é hoje.
Infelizmente, não escolhe em que família vai nascer, raras vezes controla as
pessoas com quem se vai relacionar e dificilmente compreenderá o porquê dos
seus gostos e do que o apaixona.
Aquilo
que os investigadores sugerem é que tente aceitar-se e tome os pontos que
referi como naturais. E deixe de se preocupar com coisas “impossíveis” de serem
controladas ou alteradas.
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