Seguidores

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Como ser Menos Autocrítico


Por Fabio Ramalho
Quando estamos em dias menos bons ou em momentos de stress, a verdade é que por vezes somos desnecessariamente duros com nós próprios. E a autocrítica pode converter-se rapidamente na nossa natureza personificada se não tivermos cuidado para a evitar. É importante sabermos que somos humanos com virtudes, qualidades e com grandes capacidades, e que não somos feitos de apenas defeitos.

Depois de procurar informação em livros de auto-ajuda e em artigos, recolhi três formas que no meu ver poderão ajudar uma pessoa num momento de autocrítica.

1) Reconheça os seus “talentos”
Todos nós somos bons em alguma coisa ou temos algo que nos APAIXONA, apesar de existirem pessoas que podem afirmar que não. Talvez não se tenha dado conta, mas no seu dia-a-dia dedica-se a utilizar muito do seu tempo livre a fazer, geralmente, algo de que gosta bastante. Pense nisto!
O reconhecer dos “talentos” é o primeiro passo para valorizar aquilo de que gosta e transformar-se de um ser humano normal num ser humano em que a paixão por uma situação/qualidade o torna numa pessoa mais feliz e com mais garra pela vida, mesmo naquelas situações menos boas.

2) Partilhe as suas alegrias/tristezas
Se você se encontra num estado de felicidade/tristeza, isso poderá ter sido originado por inúmeros factores, contudo, o conselho que todos os terapeutas sugerem é que, apesar da natureza do estado de espírito, comparta essa sensação, tornando-a numa boa sensação comum para muitos dos que consigo se cruzam. Pois, a verdade é que a partilha de sensações é o melhor modo de conseguir ser reconhecido e consequentemente fazer com que o seu ego seja aumentado ou apoiado num variado tipo de situações.

3) Tome consciência de que aqueles que o rodeiam contribuem para a sua definição pessoal
É muito importante saber que de quem gosta, os amigos que tem e a sua família foram e serão alguns dos elementos que fazem e fizeram  com que seja o sere humano que é hoje. Infelizmente, não escolhe em que família vai nascer, raras vezes controla as pessoas com quem se vai relacionar e dificilmente compreenderá o porquê dos seus gostos e do que o apaixona.
Aquilo que os investigadores sugerem é que tente aceitar-se e tome os pontos que referi como naturais. E deixe de se preocupar com coisas “impossíveis” de serem controladas ou alteradas.

Retirado de:

0 comentários:

Postar um comentário