“É
nossa responsabilidade encontrar e seguir o caminho exclusivamente nosso.
Não
podemos responsabilizar nossos pais, a sociedade, ou Deus, por impedir-nos de
seguir por ele.
Se
não pararmos de atribuir culpas, não teremos nenhuma oportunidade de viver nossas
próprias vidas.
Culpar
significa abrir mão da nossa força.
Na
verdade, estamos dizendo efetivamente que outras pessoas têm poder sobre nós
para nos atrasar e nos tornar infelizes.
Como
psicoterapeuta e astróloga, vejo pessoas cujas vidas tem sido terríveis,
sofrendo maus-tratos e privações.
Contudo,
elas tem superado tudo filosoficamente e, muitas vezes, encaram suas
experiências atemorizantes como uma curva de aprendizado necessária — um curso
de psicologia em primeira-mão, por assim dizer.
Quando
compreendemos que podemos tomar as rédeas de nossas vidas nas nossas mãos, que
possuímos um grande poder, que nossas vidas têm um propósito e que nossa tarefa
é cumprir esse propósito, nosso alcance mental, emocional e espiritual se torna
maior.
Podemos
então ser ousados, no sentido de podermos ir até o limite de nossas
capacidades.
Isso
pode chocar outras pessoas, e até nós mesmos a princípio, porém, o que podemos
considerar ousado hoje, amanhã, no sentido budista, se tornará ‘uma coisa de
todos os dias’.
Ser
ousado nesse sentido é fazer o que nos deixa animados, embora pareça impossível.
Você
poderia mudar sua vida nesse preciso momento fazendo algo chocante, algo que
não é aceito pelos padrões normais, mas que, ao mesmo tempo promove uma parte
ignorada da sua vida.”
(Deike
Begg – Sincronicidade: A promessa da Coincidência)
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