- Vc. deve evitar abrev., etc.
- Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, segundo deve ser do conhecimento inexorável dos copidesques. Tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
- Anule aliterações altamente abusivas.
- não esqueça das maiúsculas", como já dizia dona loreta, minha professora lá no colégio alexandre de gusmão, no ipiranga.
- Evite lugares-comuns assim como o diabo foge da cruz.
- O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
- Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
- Chute o balde no emprego de gíria, mesmo que sejam maneiras, tá ligado?
- Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa bost@.
- Nunca generalize: generalizar, em todas as situações, sempre é um erro.
- Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
- Não abuse das citações. Como costuma dizer meu amigo: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
- Frases incompletas podem causar...
- Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.
- Seja mais ou menos específico.
- Frases com apenas uma palavra? Jamais!
- A voz passiva deve ser evitada.
- Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação
- Quem precisa de perguntas retóricas?
- Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
- Exagerar é cem bilhões de vezes pior do que a moderação.
- Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
- Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
- Não abuse das exclamações! Nunca! Seu texto fica horrível!!!
- Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
- Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língüa portuguêza.
- Seja incisivo e coerente, ou não.
Retirado de: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1309
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