Aquele
que pratica a sabedoria sem raiva ou ambição, que satisfaz com fidelidade seus
votos e vive para se aperfeiçoar, é, de fato, um homem da religião.
Aquele
que cuida do corpo, da fala, de seu Ser, que é cheio de serenidade e alegria,
possui um espírito unificado e encontra satisfação na solidão é, de fato um
homem da religião.
Aquele
que conquistou o desejo da vida presente e da vida futura, que conquistou todo
o medo e quebrou todas as correntes, é, de fato, um homem da religião.
Aquele
que não pune, não mata, não permite ser morto, que é cheio de amor entre
aqueles que são cheios de crueldade, é, de fato, um homem da religião.
(Sri
Aurobindo)
In
Kundalini: O Livro da Vida e da Morte. Jytte Kumar Larsen e Ravindra Kumar, Ed.
Madras, 2008
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