Seguidores

sábado, 31 de agosto de 2013

20 Erros que Você Vai Cometer aos Vinte Anos

Pensar que está apaixonado para sempre.
O que você está sentindo é lindo e outro dia mesmo você ouviu falar sobre um casal que se conheceu ainda no jardim de infância e está junto até hoje… Enfim, tudo parece estar te levando para os caminhos da eternidade. Ainda assim, não tome decisões a longo prazo. Tatuagens com o nome de alguém, por exemplo, são sempre uma má ideia. Acredite, SEMPRE. A paixão eterna de hoje pode ser a eterna decepção da próxima semana. Tente cometer esse erro sem ficar - literalmente – marcado(a) para o resto da vida, sim?

Acreditar que sabe muito mais do que sabe.
Você foi mimado, protegido e cuidado a vida inteira – por seus pais, tios, professores – e, de repente, está por aí no mundo. Difícil não sair da sua bolha com uma certa prepotência, como quem acabou de chegar, mas já conhece tudo, sabe tudo. É um fato: em algum momento dos seus 20, 20 e poucos anos, você vai cair em uma situação que não tem nada a ver com o que você já experienciou antes, e com certeza vai se surpreender com o quão raso você realmente mergulhou no mundo como ele é. Até essa epifania acontecer, você vai desconsiderar totalmente os conselhos e ajudas que provavelmente te farão falta no futuro.

Ter um estilo do qual vai se arrepender depois.
Crocs, undercut, calças saruel, barriguinha de fora, sneakers… Você certamente vai se arrepender disso em algum ponto da sua vida.

Achar que é “tarde demais”.
Seja lá qual vá ser a hipótese em que o “tarde demais” se encaixe – para mudar de curso, voltar a estudar, sair do emprego -, em algum momento, você acreditará com todas as forças que está com as mãos atadas, atrasado ou velho demais.

Demorar tempo demais para perceber – e assumir – que é um adulto.
Você passou metade da adolescência desejando ser um adulto e então o tempo chega: o problema é que, quando isso acontece, ser adulto não parece mais tão sensacional assim. As responsabilidades da vida adulta, somadas às imaturidades da tão recente adolescência, só poderiam resultar em uma síndrome de Peter Pan. Não que você vá voltar a brincar com Barbies ou Hot Wheels, mas vai demorar um tantinho mais de tempo para aceitar que as crianças de hoje, provavelmente, vão te chamar de tio(a) em não muito tempo.
Não ligar a mínima para a própria alimentação.
O tempo está corrido, né? Você vai pra faculdade pela manhã, fica no estágio à tarde e à noite não tem mais mamãe pra cozinhar. Resultado: fritura no café da manhã, fast food no almoço e na janta (isso quando não se faz um mix das duas refeições), biscoito recheado de lanchinho.

Cercar-se de amigos-balada.
Os 20 anos são os principais anos das descobertas, pois envolvem a faculdade, os primeiros empregos e as viagens loucas. São tantas pessoas novas e experiências diferentes que, em algum momento, você vai sentir que formou um grupo grande de ‘amigos’ que quase não conhece. São aqueles que te ligam para curtir a balada, mas não ligam quando sabem que você quebrou a clavícula e vai precisar de repouso nas próximas semanas. Gente que, na hora de te dar um presente, compra chocolates – ainda que você seja intolerante à lactose.

Tomar decisões para “se adaptar”.
Coisas como começar a beber só porque os seus amigos bebem ou fumar porque o grupo acha bacana, vão parecer atitudes muito idiotas depois, tenha certeza disso. E também tenha certeza de que você vai cair numa dessas, uma hora ou outra.

Namorar alguém que está em um fase de vida diferente.
Não é que namorar alguém mais velho ou mais novo do que você seja sempre um erro. O problema mesmo é quando, entre a sua fase de vida e a da pessoa, há um abismo. Você acabou de sair da faculdade, quer se descobrir profissionalmente, viajar um pouco pelo mundo, nadar com golfinhos e fazer trabalhos filantrópicos; o seu namorado quer casar, ter filhos e abrir um novo negócio. Parece tudo certo, menos o timing, mas timing não é um simples detalhe, né?

Ficar em um trabalho que você odeia e/ou que não te ensina nada.
O dinheirinho do fim do mês está garantido e você tira o trabalho de letra, mas não liga a mínima para ele. A não ser quando ele vira uma total frustração, claro. E ainda que você queira se convencer de que não havia outra escolha no momento… Havia, sim.

Gastar muito dinheiro com algo inútil.
A roupa caríssima que só usou uma vez na vida, o colar ‘diferente’ com o qual nunca ousou sair, a mais nova versão do celular que comprou há 4 meses atrás…  Quem nunca?

Ter CERTEZA de alguma coisa que depois vai ser MUITO errada.
Você AMAVA fulaninho, ODIAVA fulaninha e achava a banda X a MELHOR banda do universo. Uns tempos depois, você percebe que a banda – que, até então, você jurava que falava sobre amor, era uma homenagem ao Diabo – e que fulaninho nem era tão santinho assim.
Deixar a vida te levar.
Aguardar que as coisas caiam do céu ou que o ‘destino’ guie a sua vida não pode ser algo bom…

Esperar os 30 para começar algo – pensar em abrir um negócio, fazer um mestrado…
A idade certa para fazer algo, muito frequentemente, é a idade em que isso é exatamente o que você deseja. Até porque, aos 30, haverá outros planos, outras ideias e outros desejos… Mas quem disse que aos 20 anos você vai entender isso?

Achar que a paixão de verão vai durar até o inverno.
Até Jammil já descobriu que ‘amor de praia não sobe serra’, mas você, aos 20 anos, ainda não tem isso 100% explicado na cabeça. Ou até já tinha sacado e etc… Mas só até passar pela sua própria paixãozinha de verão.

Subestimar amizades de uma vida inteira.
Eles cresceram com você, te conheciam muito bem e acompanharam a sua vida até metade da sua faculdade, mas, em algum momento, vocês perderam o contato. Talvez porque tenham seguido caminhos diferentes… Ou porque, o que transforma a fatalidade em erro, a euforia dos amigos-balada afetou o seu poder de julgamento. E então, anos depois, você percebe que  talvez vocês não fossem tão diferentes assim e que valia mesmo a pena ter dado mais valor a quem sempre fizera por onde merecer.

Subestimar as suas raízes.
A sua nova vida interessantíssima vai acabar bloqueando costumes anteriores – como jantar à mesa, participar do coral da Igreja ou comemorar o São João. Mais lá na frente, eles farão falta, talvez não pelos costumes em si, mas por representarem as suas origens e também por fazerem parte de quem você é hoje.

Subestimar a sua família.
Família vem em primeiro lugar, você sabia disso antes e relembrará o fato em breve. Só tente não esperar muito, pois esse é um dos poucos erros listados aqui que têm, sim, um “tarde demais”.

Ficar viciado em tecnologia.
Provavelmente, o erro mais rotineiro de todos.

‘Não ter tempo’.
Você é jovem e responsável, estuda, trabalha, faz cursinho de inglês para negócios… Tudo muito bom, tudo muito bem. Mas lembre: esse tempo não vai voltar. Dar o melhor de si em tudo o que faz é necessário, mas você tem que aprender que dar o melhor de si a você mesmo é tão importante quanto! Não custa nada sair com os seus amigos uma vez por semana ou arranjar um tempo para fazer aulas de dança ou de francês. Entregue a si mesmo um pouco do seu tempo, como quem se dá um presente diário. Ok que você deve saber de tudo isso e ‘não ter tempo’ ainda assim, mas que tal evitar classificar esse erro como inevitável? Encontre prioridades e se dedique a elas. Você vai descobrir que as horas se multiplicam quando você sabe como aproveitá-las.


0 comentários:

Postar um comentário