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domingo, 30 de dezembro de 2012

O Alfaiate do Nazismo


Chamava-se Hugo. Era alemão. Rondava os 40 anos quando fundou uma pequena loja de moda, em Metzingen, onde foi dado à luz.

Seis anos depois, abriu falência. Desesperado, resolveu dar a volta à crise: ingressou no Partido Nazi – e a sua vida rapidamente mudou. Corria o ano de 1931.

Tornou-se fornecedor exclusivo dos uniformes negros das SS(Schutzstaffel), da Juventude Hitleriana e de outras organizações criminosas (sempre muito preocupadas com o porte e o corte).

Naturalmente ganhou muitos milhões de marcos entre 1934 e 1945, e para dar conta das encomendas, a solução foi recorrer a mão-de-obra – baratíssima – dos prisioneiros de guerra.

Após a derrota do III Reich, foi processado mas sofreu uma pena pecuniária: teve de indenizar as famílias dos escravizados que, entretanto, haviam falecido de exaustão ou sido mortos.

O nome completo do empresário de sucesso era Hugo Boss. E os negócios prosseguiram até hoje com a mesma etiqueta na ourela.



Retirado e adaptado de: http://resistir.info/alemanha/hugo_boss.html

sábado, 22 de dezembro de 2012

A Aposta de Pascal-Deldebbio


Por Marcelo Deldebbio

Olá crianças,

A Aposta de Pascal, criada por Blaise Pascal, longamente apresentada no livro “Penseés”, não é um argumento direto da existência de Deus. É um argumento que poderá ser considerado calculista, a favor de um comportamento humano de acordo com a existência de Deus, seguindo a “razão do coração”. Este argumento tem mais ou menos o conteúdo que se segue:

- Se você acredita em Deus e nas Escrituras e estiver certo, irá para o paraíso.
- Se você acredita em Deus e nas Escrituras e estiver errado, não terá perdido nada.
- Se você não acredita em Deus e nas Escrituras e estiver certo, não terá perdido nada.
- Se você não acredita em Deus e nas Escrituras e estiver errado, você irá para o fogo eterno.

Claro que a argumentação acaba caindo em uma falsa dicotomia, semelhante à que os Ateus Dogmáticos utilizam para justificar suas crenças. No século XXI, o filósofo hermetista Marcelo Del Debbio apresentou nas Epístolas Sedentárias e Hiperativas uma proposta mais elaborada sobre a Aposta de Pascal. Vamos à ela:

Em primeiro lugar, A Aposta de Pascal incorre na chamada falácia do tipo falsa dicotomia, quando reconhece a existência de apenas duas opções, acreditar ou não no deus judaico-cristão (ela é usada também pelos ateus, para justificar que, se o outro está errado, eles estão certos) ignorando, porém, que existem milhares de outros sistemas de crenças, com ou sem deuses nelas, a serem consideradas. A crença no “deus errado” ou a “descrença no deus certo”, de acordo com a maioria das religiões, é punida da pior maneira possível.

Uma análise mais honesta, ainda que limitada, levaria em consideração os principais grupos de pensamento, o que eles pregam e o que pode acontecer se a pessoa não seguir suas orientações, e também organizar os principais tipos de pessoas que seguem aquelas linhas de pensamento:

Os crentes
Consideramos “Crentes” aqueles que acreditam cegamente em algum livro sagrado, profeta, escritura ou texto sem questionamento. Pagam o dízimo, acreditam no que os pastores dizem e seguem uma série de condutas e penitências contra supostos pecados.
Se os Crentes estiverem certos:: Quando morrerem, poderão entrar nos céus, onde passarão a eternidade tocando harpa ao lado de Jesus, bem longe do resto dos seus amigos, que estarão no inferno porque ninguém honestamente consegue cumprir aquela lista de obrigações estipuladas. Passarão a vida inteira sofrendo privações e em troca conseguirão o Paraíso mas, no mundo de hoje, apenas uma minoria infinitesimal de pessoas realmente conseguirá isso verdadeiramente, o resto se encaixa no próximo tópico.

Se os Ateus estiverem certos: os crentes passarão a vida toda atrapalhando suas vidas e interferindo nas vidas dos outros com dogmas muitas vezes estranhos e preconceituosos e, no final da vida, morrerão e passarão a eternidade apodrecendo dentro de caixões sozinhos, porque não existe nada depois da morte.

Se os Ocultistas estiverem certos: O que definirá o que ocorre após a morte será a própria conduta da pessoa durante a vida, independente da sua crença ou não. Pessoas muito ignorantes, mas de bom coração, podem ser levadas para escolas espirituais onde continuarão estudando e se aprimorando e, eventualmente, retornarão à Terra em outras vidas para continuar sua evolução.

Os crentes Hipócritas
Nesta categoria se encaixam os pastores ladrões, padres pedófilos, hipócritas de fachada, políticos corruptos religiosos que pregam uma coisa e fazem outra, ateus que fingem ser religiosos para manter seus empregos, crentes que bebem e batem na mulher… Enfim, a grande maioria das pessoas.

Se os Crentes estiverem certos: Se existe um velho barbudo sentado no topo das montanhas, e esse velho barbudo é onisciente, vocês se ferraram. Existe um lugar separado especial no Inferno para padres e pastores corruptos, e vários outros lugares extremamente bem detalhados com torturas e desprazeres aguardando toda essa cambada. Então, a moral da história é: se você se diz crente, então faça as coisas que se propôs a fazer, porque se a bíblia estiver certa, você se deu mal e não vai dar pra chegar depois que morrer e dar desculpinhas esfarrapadas para alguém onisciente…

Se os Ateus estiverem certos: então você se deu bem. Vai mentir e roubar a vida toda, ganhará redes de TVs, jornais, fiéis, toda uma massa de tontos pagando dízimo… terá mulheres, mansões e iates (a menos que seja pego pela polícia). Quando morrer, passará a eternidade apodrecendo dentro de caixões, sozinho, porque não existe nada depois da morte.

Se os Ocultistas estiverem certos: você se ferrou, pois além de não ter cumprido o que se propôs antes de encarnar, ainda acumulou mais karma e mais problemas para resolver. Boa parte desses picaretas volta para encher o saco de quem está vivo na forma de encostos ou eguns, outros permanecem no Baixo Umbral, perdidos em suas próprias formas pensamento mesquinhas e viciosas (o que deu origem aos relatos sobre o Inferno descritos nas religiões antigas e nas descrições de Dante Alighieri, que era um Iniciado). Note que isso não é nenhum “castigo”, é apenas a consequência das suas ações… pessoas podres aqui continuam podres do lado de lá; a diferença é que do lado de lá, as pessoas que você enganou saberão que você as enganou (nessa vida e em outras passadas, já que alguém de baixa índole aqui não costuma ter sido muito melhor na vida anterior) e estarão aguardando para tirar satisfações com você, nessa vida ou na próxima. Não são “demônios” que torturarão você, são as pessoas que você sacaneou nesta e nas outras vidas e que também estão presas a ciclos de vingança e ódio.

Os Ateus Dogmáticos
São os que acreditam que não existe nada além de matéria. Deuses são “amigos imaginários” e nada que não possa ser testado em laboratório ou que o James Randi não aprove tem qualquer valor.

Se os Crentes estiverem certos: vocês se ferraram. Nem preciso recitar a ladainha que vocês sabem melhor do que eu, mas começa com óleo fervente e tridentes enfiados nas bundas de vocês.. pela eternidade.

Se os Ateus estiverem certos: ai vocês se deram bem, escapando do Inferno, embora tenham perdido boa parte das vidas de vocês enchendo o saco dos outros para que deixassem de acreditar nas coisas que acreditam para que passassem a acreditar nas coisas que vocês acreditam. O que não é muito diferente dos crentes, embora tenha a vantagem de não precisar pagar o dízimo nem ir pro Inferno se pisar fora da linha. Se eu fosse ateu e soubesse que, depois que eu morresse acabaria tudo, certamente eu não perderia meu tempo em listas de internet discutindo coisas que eu não acredito; estaria com a minha família aproveitando o pouco tempo que me resta até morrer, já que, comparado com a eternidade, 50-70 anos passam em um estalo de dedos…

Se os Ocultistas estiverem certos: O Universo é mental; somos pensamentos que encarnam utilizando nossos corpos físicos como instrumentos para realizar nossa Verdadeira Vontade, mas ainda assim subordinados à nossa mente. Quando um ateu morre, ele passará a eternidade apodrecendo dentro do caixão, sozinho, porque não existe nada depois da morte para ele. Na primeira vez que visitei um cemitério em Projeção Astral, o Exú Caveira que me acompanhava mostrou-me um caixão onde um ateu estava enterrado havia 70 anos, o corpo completamente carcomido e a consciencia ainda ali, presa no materialismo. Os enfermeiros mal conseguiram remover aquela consciência dali, tamanho o grau de loucura que ele estava após passar todo este tempo sozinho e sentindo o corpo apodrecer lentamente. Foi dali direto para um hospital astral, nos moldes daquele mostrado no filme Nosso Lar e teve de passar meses para se recuperar do trauma.

Os Céticos
Cético é alguém que estuda e pesquisa tudo o que puder, e observa todos os pontos de vista antes de ter suas opiniões formadas. Na prática, a única diferença entre um cético e um ocultista é que os ocultistas tiveram acesso a mais informações e experiências que os céticos. Todo ocultista é cético por definição.

Se os crentes estiverem certos: Vocês se ferraram. Mimimi, mimimi, mimimi mas resumindo: óleo fervente e tridentes enfiados nas bundas de vocês pela eternidade.
Se os Ateus estiverem certos: vocês se deram bem. Evitaram todos os dogmas religiosos, não perderam tempo enchendo o saco dos outros, estudaram artes, cultura e outros aspectos ocultistas mesmo se não viram evidências maiores disso, viveram bem a sua vida. Quando morrer, passará a eternidade apodrecendo dentro de caixões, sozinho, porque não existe nada depois da morte… ou não.

Se os Ocultistas estiverem certos: o que define onde a pessoa estará depois da morte são as ações e pensamentos que teve durante a vida. Um cético, ao ter a mente livre e se descobrir preso na matéria em um caixão, terá a atitude de conseguir ajuda espiritual bem mais rápido do que um ateu e, tendo passado por esta comprovação e experiência, sua curiosidade natural o levará até as fraternidades invisíveis para estudar mais e entender esse “mundo novo” espiritual que descobriu. Se precisar encarnar novamente, estará entre os ocultistas de sua fraternidade nas próximas vidas.

Os Esquisotéricos
Os Esquisotéricos são os místicos, wiccas ou satanistas de orkut, que acreditam em horóscopo de jornal, Ashtar Sheron, gnomos do Além da Lenda, Anjos da Mônica, iniciaçoes picaretas da ONA e cabala da Madonna. Tomam água pensando que é homeopatia e tem medo de vacinas. A maioria dos Esquisotéricos não são pessoas más, apenas não tem nenhuma informação nem estudo e não se aprofundam nos estudos espirituais.

Se os crentes estiverem certos: são mais material para óleo fervente e tridentes enfiados na bunda. Quem mandou acreditar nas artimanhas do Tinhoso e dos seus Ocultistas?
Se os ateus estiverem certos: então terão se dado bem. Se não existe nada depois da morte, pode-se inferir que como você gasta seu tempo na terra não fará a menor diferença no pós-morte, então se alguém perder seu tempo assistindo 12h de futebol por semana ou se passar este tempo cantando mantras indianos, o resultado final será o mesmo. Contanto que a pessoa não passe por privações de dogmas malucos de seitas ou dê seu dinheiro para algum charlatão ligue-djá, terá vivido uma vida feliz e harmoniosa dentro de suas crenças, com a vantagem de não ficar enchendo o saco dos outros para convertê-los…

Se os Ocultistas estiverem certos: também terão se dado bem. Uma vez que a mente já esteja preparada, será mais fácil o trânsito para o Plano Astral e o direcionamento para as Escolas de Estudo que a pessoa mais tiver afinidades. Com o tempo e o estudo, deixarão as maluquices e focarão seus estudos em ciência hermética, deixando o misticismo para estudar mais seriamente as leis naturais.

Os Ocultistas
Ocultistas são céticos que tiveram acesso a mais conhecimento e experiências, dentro de Ordens Iniciáticas ou templos espiritualistas. Têm as mesmas características de livre-pensador, não “acreditam” em nada que não testaram e observaram empiricamente, conhecem o simbolismo por trás dos deuses de todas as religiões e estudam tudo o que podem sobre a ciência humana e material. Sua busca se traduz pela Alquimia. transformar-se em alguém melhor do que antes para ajudar a humanidade a se tornar melhor.

Se os crentes estiverem certos: então os ocultistas trabalham para o Diabo, junto com os maçons e Rosacruzes. Quando morrerem, serão transformados em demônios e continuarão trabalhando para o Tinhoso… provavelmente serão alocados para o departamento de tentação, onde ficarão enganando os inocentes para que caiam nos caminhos do esoterismo, seduzindo donzelas virgens para que percam a pureza antes do casamento ou os mais dedicados podem pedir remanejamento para o departamento de torturas, onde passarão a eternidade chicoteando ateus, crentes hipócritas, céticos e esquisotéricos… EPIC WIN!

Se os Ateus estiverem certos: então não há diferença entre os céticos e os ocultistas. ambos são dedicados a seus empregos profanos e tentam ser pessoas melhores; uns gastam seu tempo livre assistindo futebol, lendo Richard Dawkins, vendo formula-1 e tomando cerveja em churrascadas, outros gastam seu tempo estudando Aleister Crowley, bebendo hidromel em Sabbats e praticando sexo tantrico com suas parceiras, que possuem os mesmos direitos e prazeres dos homens ocultistas, sendo elevadas à condição de Shaktis e Deusas através do sagrado feminino. Quando morrerem, acabou. Terão vivido uma vida plena e bem divertida, digna de entrar para a história.
Se os Ocultistas estiverem certos: então além das realizações que tiverem feito em vida, ainda poderão continuar seu trabalho de aprimoramento da Verdadeira Vontade nos Planos Superiores.

Façam suas apostas!

Rertirado de:

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O Rei que foi Salvo por um Jogo de Xadrez


Por Anderson
As traições dentro das famílias reais foram uma constante durante toda a Idade Média. Estas lutas de poder eram comuns ao sultões muçulmanos que dominavam os vários reinos na Península Ibérica. Um deles, Yusuf III foi milagrosamente salvo graças a um jogo de xadrez.

Esta curiosa história de intriga dentro da família começou em 1391, quando Yusuf II foi coroado rei de Granada. Sua primeira decisão foi eliminar ou prender os membros da sua família que poderiam destroná-lo, e para garantir sua sucessão, nomeou seu primogênito Yusuf como seu herdeiro.

No entanto, um outro filho, Muhammad liderou uma revolta contra seu pai e que terminou um ano depois com a morte do rei em circunstâncias estranhas. Proclamado rei de Granada como “Muhammad VII” sua primeira providência foi prender seu irmão Yusuf no castelo de Salobreña. Alheio ao governo de seu irmão, que por sua vez já tinha alcançado a paz com os reinos cristãos do norte e com os benimerines que haviam apoiado seu pai, e logo depois retomou as campanhas militares em Jaen e Múrcia. Enquanto isso Yusuf passava os dias trancado em uma masmorra até o ano de 1408.

Naquele mesmo ano, ao nomear seu próprio filho como herdeiro e evitar revoltas possíveis, o rei ordenou a morte de seu irmão. Para fazer isso, ele enviou um emissário ao castelo de Salobreña com a sentença de morte, ele foi incubido de voltar apenas com a cabeça de Yusuf. Mas quando o emissário chegou ao castelo, ele viu o prisioneiro jogando uma partida de xadrez com o diretor. Depois de ler a mensagem, Yussuf disse que não tinha escolha a não ser obedecer. Longe de perder a paciência, o preso pediu para terminar o jogo e o diretor concordou.

Eles jogaram por várias horas, até que Yusuf deu xeque ao movimentar um bispo. Quando se levantou para ir a julgamento, um mensageiro chegou anunciando a morte de Muhammad Yussuf VII e ele foi proclamado o novo rei de Granada. Após este golpe de sorte Yusuf ocupou o trono até sua morte em 1417.


domingo, 16 de dezembro de 2012

Os Quatro Caminhos Hindus que Levam a Deus


Por Fernando Sepe,
Podemos dizer, inspirados pela doutrina hindu, que quatro são os caminhos que levam a Deus: o conhecimento, o amor, a ação e o exercício espiritual.

O CAMINHO DO CONHECIMENTO (jnana):
é o caminho do filósofo místico. Através do discernimento espiritual o Ser rompe a ilusão da identificação com o eu ilusório (ego) e identifica-se com sua natureza infinita, vasta e verdadeira. O Deus pessoal se torna impessoal e o praticante se reconhece Nele.

O CAMINHO DO AMOR (bhakti):
é devocional. Devota-se a uma divindade pessoal, com tanto amor, que se perde o ego nessa imensa louvação. Ama-se Deus acima de tudo e todos os nossos outros amores são frutos desse amor primordial. Aqui, Deus é pessoal e o praticante não tem a intenção de se fundir nele, mas sim de viver nesse amor, o que é tradicionalmente representado da seguinte forma: “quero sentir o doce do açúcar, não ser o açúcar”.

O CAMINHO DA AÇÃO (karma):
é aquele onde o ser atua no mundo, trabalha e realiza, mas desapega-se do fruto de seu trabalho. Basicamente, essa prática “mata o ego de fome”, utilizando-o para viver bem colocado no mundo, mas recusando todo fruto e benefício pessoal adquirido. É o caminho da caridade.

O último CAMINHO É O DO EXERCÍCIO ESPIRITUAL (raja):
do empirismo místico. Nele, praticam-se exercícios espirituais tendo o objetivo de ir além da mente racional e do nosso eu pessoal, conhecendo, integrando e vivendo nosso eu transpessoal ou divino. O exercício espiritual pode ser bem exemplificado com a prática da yoga, o zazen, a prece contemplativa do cristianismo, a dança dervixe sufi etc. Esse caminho trespassa pelos outros três.

Retirado do material de apoio do Curso Arquétipos da Umbanda, oferecido pelo Instituto Cultural Aruanda.

Retirado e adaptado de:

sábado, 15 de dezembro de 2012

Sexo e Troca Energética


Por Dani Roses
   Bem , um dia desses uma amiga veio me perguntar o que eu penso sobre transar no primeiro ou segundo encontro e confesso que achei engraçado, visto que pelo fato de eu fazer psicologia me perguntam sobre assuntos bem pessoais, que antes não era comum por parte de algumas pessoas, como à que me questionou.
    Respondi que é algo bem individual essa decisão, pois depende de fatores pessoais, emocionais e psicológicos , como também, a fase de vida do indivíduo . Tem mulheres que dão sem grilo (independente das consequências) e outras que preferem esperar, por causa do medo de possíveis julgamentos do parceiro ou devido a "etiqueta" ; e ainda há as que esperam ter a certeza de que não haverá arrependimentos independente das consequências negativas, caso ocorram.    

   Continuando o papo , me perguntou como vejo isso dentro do viés energético e espiritual , ae o assunto é mais complexo e delicado, né?  Visto que há uma troca imensa de energia entre os parceiros, daí a importância de saber e sentir (intuir) se valerá a pena essa troca ou não, sexo é muito bom quando a dupla está em sintonia e se há um vínculo emocional entre as duas partes (pois há doação e recepção de ambos, seja na via fisica como energética).

    O sexo em que há uma troca energética positiva e equilibrada  mantém a dupla unida após o orgasmo , não há um sensação de esgotamento do tipo "gozei e fim", mas há um bem estar fisico , mental e/ou emocional , o casal fica bem após o ato e essa sensação de bem estar pode durar horas e dias, pois há uma continuação do vínculo energético além do ato em sí, partindo desse princípio, o sentimento pelo parceiro só tende a aumentar.
  
  Muitos que já sentiram esse sexo bom , ao ter se separado por alguma razão e sofrer muito o luto dessa perda  , acabam criando o medo de se envolverem emocionalmente com outras pessoas e para evitar  tal sofrimento, buscam desesperadamente no sexo casual a forma de  prazer momentâneo a  fim de preencher o vazio de algo perdido no passado ou  um vazio existencial ou algo do tipo; estes tendem a se tornarem "vampiros" de energia e muitos de forma inconsciente. E como a lenda dos vampiros do filme do terror , estes da vida real podem ser muito atraentes e/ou com magnetismo forte.

    Além dos riscos biológicos de pegar DSTs no sexo casual com a diversidade de parceiros, o mesmo risco existe no campo energético da pessoa , por exemplo : de sair sugada , se tiver o azar de transar com o tipo "vampiro energético" e há muitos por aí , estes sugam a pessoa com quem transa e deixam em troca todo tipo de energia pesada (miasmas etc) , ou seja , os mesmos riscos que tem de se pegar DSTs no plano fisico há também de pegar ENST (energia negativa sexualmente transmissível - termo criado agora por mim ! rs).

    Mesmo  as pessoas que não acreditam em aura e energias , já devem ter tido a "sorte" de ter transado casualmente com um sugador, independente do ato ter sido incrível no momento , e após o sexo sentiu-se  sem energia nenhuma , uma sensação real  de  que foi "sugado" e com grandes possibilidades de ter  ficado alguns dias nesse mal-estar : fraco , indisposto , com pensamentos negativos (mais do que seu normal) etc.  Enquanto o "vampiro(a)" saiu com vigor , feliz , se sentindo lindo(a) e belo(a) , pois em troca de seus favores sexuais, sugou  a boa energia do parceiro(a) e deixou seus lixos energéticos - como diz uma frase sábia "nem tudo que reluz é ouro" ou "não julgue o livro pela capa".

   No entanto , o sexo casual pode ser algo interessante desde que não seja um vicio e uma fuga (como mencionado antes) e tem quem goste desse sexo sem vínculos. A pessoa se sente bem experenciando a sexualidade dessa forma e de maneira saudável, ou seja, estando aberto para possibilidades e sem o medo de criar um novo vínculo amoroso. 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Reforço Positivo


Há uma tribo africana que tem um costume muito bonito.

Quando alguém faz algo prejudicial e errado, eles levam a pessoa para o centro da aldeia, e toda a tribo vem e o rodeia.

Durante dois dias, eles vão dizer ao homem todas as coisas boas que ele já fez.

A tribo acredita que cada ser humano vem ao mundo como um ser bom, cada um de nós desejando segurança, amor, paz, felicidade.

Mas às vezes, na busca dessas coisas, as pessoas cometem erros.

A comunidade enxerga aqueles erros como um grito de socorro.

Eles se unem então para erguê-lo, para reconectá-lo com sua verdadeira natureza, para lembrá-lo quem ele realmente é, até que ele se lembre totalmente da verdade da qual ele tinha se desconectado temporariamente:

"Eu sou bom".

Fonte: Dharma Comics

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Trago o Seu Amor em Três Dias Úteis


Por Marcelo Deldebbio
Mironga é como chamamos o feitiço de preto-velho; a mandinga de negro em favor aos filhos que o procuram. Aqui vão algumas mirongas que Pai Marcelo de Egun tem a ensinar para resolver as dificuldades do coração de mizifio. Leia tudo com muita atenção e, principalmente, aplique isso no seu dia-dia. Grande é a força dessas pequenas macumbas…

1 – Aprenda a viver sozinho. Caso você não tenha capacidade nem para viver consigo mesmo, como poderá levar felicidade e alegria para outra pessoa? Primeiro relacione-se com seu eu interior. Depois busque alguém.

2 – Assuma a responsabilidade pelo seu relacionamento. Não é magia, inveja, ciúmes de terceiros, etc, que irá separar aquilo que o amor uniu.

3 – É claro que também nenhuma simpatia, reza ou trabalho irá unir ou “amarrar” aquilo que a falta de carinho e dedicação desuniu.

4 – Simplificando: quem procura as coisas ocultas para resolver problemas sentimentais é imaturo, ruim do juízo e doente do coração. Se pagar pra alguém fazer “amarração”, é um idiota e merece ficar sem seu dinheiro também.

5 – Desapegue-se! Ser humano é um bicho apegado. O único problema: amor é um sentimento livre. Um eterno querer bem. Um carinho incondicional. Quase um sentimento de devoção. Se você “gosta” tanto de alguém que prefere ele “morto” do que feliz com outra pessoa, escute: Isso não é amor! Você é um doente psicopata. Simples ilusão disfarçada…

6 – Aprenda que ninguém irá te completar. Você já deveria ser completo! Mas quando um relacionamento é calcado no mais puro amor, muito do amado vive no amante e muito do amante pra sempre viverá no amado. Quer milagre maior que esse?

7 – Melhor sozinho do que mal acompanhado! Sabedoria popular, mas o que têm de doutor e doutora que não consegue entender isso.

8 – Ponha o pé no chão e esqueça essa história de alma gêmea. Pare de enfeitar suas próprias desilusões com devaneios esquisotéricos. Encare a realidade de frente.

9 – A vida vai passando, com ele/a, ou sem ele/a. E a morte se aproximando…

10 – Por isso, vão viver a vida, mizifios! Quem sabe ela não está guardando um presente para vocês? Não existe mironga maior que essa…

Adaptado de um texto bem mais educado da Vó Dita.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Frases Famosas que Nunca Foram Ditas


Por Jessica Soares
“Quem conta um conto aumenta um ponto”, disse certa vez Clarice Lispector. Só que não. A escritora, campeã informal de citações equivocadas, não é a única a ganhar fama por frases que nunca disse. Ao longo da história, nomes ilustres – da realidade e da ficção – viram suas palavras serem distorcidas, mal interpretadas ou, até mesmo, (re)inventadas. A Revista SUPER INTERESSANTE listou 8 frases famosas que nunca foram ditas e a história por trás destes enganos:

1. “No entanto ela se move”
No século XVII, o italiano Galileu Galilei foi físico, filósofo, matemático, astrônomo e réu. Sua defesa ao Heliocentrismo – teoria que dizia que a Terra não era o centro do Universo, mas sim girava em torno de um Sol estacionário – causou polêmica entre os responsáveis pela Inquisição, que ainda estavam bem apegados à ideia do Geocentrismo, que considera a Terra o centro de tudo o que existe.
Acusado de heresia, precisou negar suas ideias diante de um tribunal para escapar da fogueira. Reza a lenda que, após se retratar, Galileu ousadamente resmungou que, “no entanto, ela [a Terra], se move”. Porém, a frase E pur si muove! não consta em nenhum registro oficial que confirme que ela de fato foi dita – nem mesmo a mais antiga biografia do cientista, escrita por um de seus discípulos, faz referência a ela.

2. “Eu discordo do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo”
Apesar do que você possivelmente ouviu nas aulas de história, Voltaire nunca disse as palavras acima. Mas a sua biógrafa o fez: é da escritora inglesa Evelyn Beatrice Hall a famosa frase que simboliza o direito de livre expressão. Sob o pseudônimo de Stephen G. Tallentyre, a autora teria criado esta sentença para resumir o pensamento do filósofo na biografia The Friends of Voltaire, de 1906, como afirma o livro They Never Said It: A Book of Fake Quotes, Misquotes, and Misleading Attributions.

3. “Um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade”
Se você reparar com atenção, vai perceber que a icônica frase dita por Neil Armstrong ao pisar na Lua tem um problema conceitual. “O homem” é equivalente a “a humanidade”, tornando a afirmação um pouco redundante – ou, simplesmente, sem sentido. Seria um tanto frustrante, caso o astronauta realmente a tivesse dito desta forma.
Neil argumenta que uma palavra se perdeu em meio a estática durante a transmissão: sua frase original teria sido “Um pequeno passo para um homem, um grande passo para a humanidade”. Foram várias as tentativas públicas de Armstrong para corrigir o sentido de sua fala, mas, como você deve ter imaginado, elas foram em vão. A sentença imortalizada é aquela que todo o mundo ouviu em 1969 – faça sentido ou não.

4. “Elementar, meu caro Watson”
Você já ouviu Sherlock Holmes proferir esta frase – mas nunca a leu nos livros de Sir Arthur Conan Doyle. Na obra do escritor britânico, o detetive usa (muitas) outras palavras para destacar sua superioridade intelectual, é verdade, mas as falas que mais se aproximam da hoje icônica citação se encontram em dois de seus contos: em O Corcunda, Holmes usa a palavra “Elementar”; em A Caixa de Papelão, dispara um “Superficial, meu caro Watson”.
The Return of Sherlock Holmes (1929), primeira adaptação cinematográfica com som dos livros de Doyle, foi a responsável por combinar as duas sentenças. A série radiofônica The New Adventures of Sherlock Holmes (que pode ser ouvida aqui), veiculada entre 1939 e 1947, usava recorrentemente a fala e ajudou imortalizar de vez a frase do famoso investigador. Elementar, meu caro leitor.

5. “Temo que tudo o que fizemos foi despertar um gigante adormecido e enchê-lo de terrível determinação”
O Almirante Isoroku Yamamoto, da Marinha do Japão, foi o responsável por planejar o ataque à base naval estadunidense de Pearl Harbor. A manhã do dia 7 de dezembro de 1941 (o “dia que viverá na infâmia”, como declarou o então presidente americano, Franklin Roosevelt) marcou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e levou à morte de Yamamoto menos de seis meses depois.
Embora haja indícios de que o arrependimento do almirante tenha sido real, não se tem registro oficial de que ele tenha dito a famosa frase acima. Alguns atribuíram ao filme de 1970 Tora! Tora! Tora! a origem da fala mas, segundo dados do Imdb, a citação já era famosa antes de chegar à telona.

6. “Os ingleses estão chegando! Os ingleses estão chegando”
A guerra que levou à independência das Treze Colônias, proclamada em 4 de Julho de 1776, tem como um de seus ícones o mensageiro de batalha Paul Revere. Durante a guerra da independência dos Estados Unidos, Revere ajudou a organizar uma rede de inteligência em Boston que monitorava a movimentação das forças britânicas no território americano. Em abril de 1775, sua missão era avisar aos companheiros patriotas que os ingleses estavam, sim, chegando – mas gritar a mensagem em um território repleto de tropas inimigas teria sido pouco eficaz.
Sua corrida foi feita em segredo e não incluía o termo “ingleses” – afinal, até aquele momento, os colonos ainda não haviam se desligado do seu país de origem, sendo, portanto, também ingleses. A frase equivocada provavelmente foi atribuída ao mensageiro graças a Paul Revere’s Ride, poema escrito por Henry Wadsworth Longfellow em 1860 e que faz homenagem ao patriota americano recriando sua corrida noturna com certa ~liberdade poética~.

7. “Toque outra vez, Sam”
Quase mais famosa do que a clássica “Nós sempre teremos Paris”, dita por Rick, personagem de Humphrey Bogart, no final de Casablanca, “Play it again, Sam” é aquele tipo de citação que você nem precisa ter assistido ao filme pra conhecer. Pena que ela não existe. No longa de 1942, a frase nunca é dita. Isla, a personagem de Ingrid Bergman, chega bem perto, no entanto: “Toque uma vez, Sam. Pelos velhos tempos”, ela pede ao pianista vivido por Dooley Wilson.
Os responsáveis por popularizar a frase inexistente podem ser dois: os Irmãos Marx, que no filme Uma Noite em Casablanca (1946) usam a fala incorreta, ou o diretor Woody Allen, que em 1972 lançou Play it again, Sam, longa-metragem que faz homenagem à clássica película e chegou ao Brasil com o nome de Sonhos de um Sedutor.

8. “Isto é para os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os que vêem as coisas de forma diferente. (…) Enquanto alguns os vêem como loucos, nós vemos gênios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para pensarem que podem mudar o mundo, são as que de fato o fazem”
Embora não seja apenas uma frase (mas sim uma porção delas), seria impossível deixar de falar do “pensamento” tantas vezes erroneamente atribuído a Jack Kerouac. O escritor estadunidense não é autor da famosa citação – tampouco Steve Jobs, mas esse chute pelo menos chega mais perto do gol. Rob Siltanen e Ken Segal são os verdadeiros responsáveis pelo texto que faz parte da campanha “Think Different” da Apple, veiculada em 1997 e 1998, e presente em dois comerciais narrados pelo ator Richard Dreyfuss.
A ligação equivocada com o autor da geração beat se deve provavelmente a um trecho de On the road, lançado em 1957, que também faz referência aos gênios rebeldes: “Eu só confio nas pessoas loucas, aquelas que são loucas pra viver, loucas para falar, loucas para serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira, mas queimam, queimam, queimam”.

Bônus cinematográfico:
Casos de paternidade desconhecida são sempre cheios de emoção – que o diga Luke Skywalker. Não bastasse a revelação bombástica na antológica cena de Star Wars Episódio V: O Império Contra-Ataca, o filme ainda nos reserva uma outra surpresa: na sequência reveladora, Darth Vader não disse exatamente “Luke, I am your father”, como todo mundo gosta de citar. A frase correta é “No, I am your father”. Assista de novo e tire a prova.

Retirado de:

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Sinais de Pontuação Pouco Usados


Qual a última vez que você fez teste para saber se tem AIDS? O exame é rápido, gratuito e feito de forma sigilosa em centros de testagens especializados. Não fique na dúvida!
Interrogações, exclamações e reticências são ferramentas básicas de comunicação. A frase anterior usou uma vírgula e um ponto final e não teria como existir sem eles. Mesmo que você não escreva por profissão, esses sinais gráficos são tão necessários quanto parafusos e dobradiças, já que interligam nossas ideias.
Mas existem alguns sinais gráficos praticamente não utilizados. São ferramentas de comunicação para usos tão específicos que nunca se popularizaram. Alguns deles injustamente, na minha opinião. Imagina que legal ter um ponto para deixar claro que o que você escreveu deve ser entendido como sarcasmo? Pouparia muita confusão.
Asterismo ( )
Nós mesmos aqui no PdH vivemos usando este símbolo, mas em sua versão simplificada. Ele serve para separar diferentes seções de um mesmo texto, mas sem a necessidade de usar um subtítulo.
Por ser um símbolo muito específico e de uso restrito, provavelmente as pessoas começaram a ficar com preguiça de usá-lo e ele foi abandonado em favor do uso de três asteriscos um ao lado do outro ( * * * ), ou mesmo outros sinais equivalentes. Literalmente qualquer forma de se iniciar uma nova ideia dentro de um texto sem usar um subtítulo ou uma quebra de capítulo é equivalente ao uso do asterismo.
Obelisco ( † )
Chamado de “dagger” em inglês, o que significa “adaga” e é um nome muito mais do caralho, o obelisco simboliza morte. É provavelmente o mais conhecido dessa lista, usado sempre que alguém morre, para indicar o ano da morte (nesse caso, o asterisco é utilizado para indicar o ano de nascimento).
Mas, além desse uso comum, o sinal também é usado em muitos outros contextos. No dicionário de inglês Oxford, por exemplo, é usado ao lado de palavras obsoletas, extintas. Em notações de xadrez, é usado para indicar uma jogada que resultou em xeque – a jogada do xeque-mate é indicada por um obelisco duplo ( ‡ ).
Em algumas publicações, é usado também para indicar uma nota de rodapé. Esse uso não tem nada a ver com morte, pra variar.
Indicador (  )
Não é apenas um desenho inútil do Wingdings. Um símbolo esquisito e ao mesmo tempo tão familiar. Era tão utilizado quanto qualquer outro símbolo de pontuação entre os séculos 12 e 18, mas caiu em desuso com o início da imprensa por ser muito largo, dificultando a fabricação do seutipo móvel, e também por ser complicado de escrever à mão.
De significado bem óbvio, serve para chamar atenção ao texto que vai à sua direita. Em obras acadêmicas, às vezes é utilizado para indicar outras obras de referência, e também em algumas histórias em quadrinhos é usado para indicar que a história continua no verso da página atual.

Interrobang ( )
Sem muito mistério: significa exatamente o mesmo que uma interrogação ao lado de uma exclamação.
Só me pergunto qual foi o motivo que levou alguém a achar que era necessário criar um símbolo especial para esses casos. Tipo, por quê?!
Sarcmark 
O sarcmark. é um sinal com a forma de uma espécie de espiral anti-horária. É um símbolo feito para indicar sarcasmo (não consegui baixar a imagem).
Digo que ele foi “feito”, e não “é usado”, porque ele de fato… não é usado. O Sarcmark foi proposto não por escritores, filósofos ou linguistas, mas sim por uma empresa, querendo capitalizar em cima do fato de que a nossa geração é cada vez mais propensa a se comunicar ironicamente – algo que, sabemos, não funciona lá muito bem por escrito.
Boa ideia, péssima execução. O símbolo só existe como uma imagem, não como um caractere de texto, e ainda quiseram cobrar U$2 para quem quisesse “baixá-lo”.
É uma pena. Seria útil.

Sinal de conclusão ()
Usado em matemática e às vezes como abreviação em textos, este símbolo (∵) indica uma… conclusão. (Odeio quando os nomes das coisas estragam a explicação que eu teria que dar sobre elas.)
Há também o símbolo inverso (), chamado de “porque”, que é usado como premissa para a conclusão. Alguns exemplos:
x+1 = 6 Porque x+1 = 6
x = 5 conclui-se que x = 5
Fulano é um homem | Porque Fulano é homem
os homens são mortais | e porque os homens são mortais
Fulano é mortal. | conclui-se que Fulano é mortal.
Não achei mais bons símbolos estranhos
a lista desse artigo acabou.

domingo, 9 de dezembro de 2012

A Sinceridade dos Homens

VERDADES MASCULINAS

1. Peitos foram feitos para serem olhados e é isso que nós iremos fazer. Não tente mudar isso.

2. Aprenda a usar a tampa do vaso. Você é uma menina crescida. Se ela está levantada, abaixe-a. Vocês precisam dela abaixada, nós precisamos dela levantada. Você não nos vê reclamando por que você deixou ela abaixada.

3. Domingo = Esportes. É a mesma relação que a lua cheia tem com as mudanças na maré. Deixe estar.

4. Comprar NÃO é um esporte. E não, nunca vamos pensar nisso dessa forma.

5. Chorar é chantagem.

6. Pergunte o que você quer. Vamos ser claros nisso: Dicas sutis não funcionam! Dicas claras não funcionam! Dicas óbvias não funcionam! Apenas diga logo o que você quer.

7. Sim e Não são respostas perfeitas para praticamente todas as questões existentes.

8. Venha falar conosco a respeito de um problema somente se você quiser ajuda para resolvê-lo. Isso é o que a gente faz. Simpatia é trabalho das suas amigas

9. Uma dor de cabeça que dura 17 meses é um problema. Procure um médico.

10. Qualquer coisa que dissemos 6 meses atrás é inadmissível em um argumento. Na verdade, todos comentários tornam-se nulos e vetados após 7 dias.

11. Se você pensa que está gorda, provavelmente você esteja. Não pergunte para nós.

12. Se algo que nós dissemos pode ser interpretado de duas formas, e uma delas faz você ficar irritada e triste, nós queríamos usar a outra forma.

13. Sempre que possível, fale tudo o que você tem a falar durante os comerciais.

14. Cristóvão Colombo não precisou parar para pedir informações, e nem nós.

15. TODOS homens enxergam em apenas 16 cores, assim como as definições básicas do Windows. Pêssego, por exemplo, é uma fruta, não uma cor. Salmão é um peixe. Não fazemos idéia do que é âmbar.

16. Se algo coça, será coçado. Nós fazemos isso.

17. Se perguntarmos a você se há algo de errado e você responde ‘nada‘, nós agiremos como se nada tivesse errado. Nós sabemos que você está mentindo, mas não vale a pena a discussão.

18. Se você fizer uma pergunta para a qual você não quer uma resposta, espere uma resposta que você não queria ouvir.

19. Quando precisamos sair, absolutamente tudo que você usar está bom. Sério.

20. Não pergunte o que estamos pensando, a não ser que você esteja preparada para discutir sobre Sexo, Esportes ou Carros.

21. Você possui roupas suficientes.

22. Você possui sapatos de mais.

23. Eu estou em forma. Redondo é uma forma.

24. Obrigado por ler isso; Sim, eu sei, eu terei que ir dormir na sala hoje, mas saiba você que os homens não se importam com isso, é como acampar.


sábado, 8 de dezembro de 2012

O que é Ser Uma Pessoa Séria?


Por Frater Alef
Seriedade é colocar um ideal acima de qualquer coisa, não se trata de deixar de fazer outras coisas, mas quando se leva algo a sério suas atividades quando não relacionadas diretamente ao propósito, deveriam sempre levar em conta o propósito. Como uma espécie de  filtro de realidade, como isso serve ao meu propósito ? Como isso poderia serivr ao meu propósito que forma de fazer, de pensar, de agir me levará ao meu propósito ?

Existem níveis de seriedade, ela deveria ser absoluta, mas em geral a desenvolvemos aos poucos, é a seriedade que fornece o foco necessário para resultados efetivos. É possível ter resultados sem seriedade ? Eu acredito que não  acredito que todo resultado sólido é fruto de um trabalho sério, ainda que de uma seriedade efêmera, de momento. É imprescindível portanto uma atitude séria em relação ao seu trabalho mágico e desenvolvimento, longe da seriedade que chance tem o homem de escapar da prisão ?

Tudo começa com a atitude mágica, levar magia a sério é saber que ela é algo que você É e não algo que se faz. Se você quer levar a sério o estudo do ocultismo, deve levar em conta que é um processo que se sobrepõe sobre suas atividades. Como Sócrates em Peaceful Warrior coloca de maneira excepcional: Você treina ginástica, eu treino tudo.

Adquirir seriedade não significa tornar-se uma pessoa sisuda ou desconectada, significa que em dado momento até sua descontração estará ligada ao propósito, seja ele qual for, dessa forma não desperdiçamos nem o tem e nem o espaço de D´us.

Sugiro que você leve a sério alguma coisa pequena, como um ritual de tomar água ou realizar uma meditação de um minuto acada uma hora, mas sugiro que você leve a sério e experimente a sensação que ela proporciona, a coerência e a força que só uma atitude séria podem trazer. Um amuleto pode ajudar nessa busca, algo que lembre a você constantemente de seu propósito. A princípio algo que você possa carregar sem medo de perder, como um anel ou corrente, quando se sentir pronto ou se quiser arriscar logo de cara, sugiro que pegue algo como uma runa a sua escolha e ande com ela sempre em sua mão. Perder a runa ou esquecer-se que ela está com você deixa claro o quão pouco a sério você esta levando, a lembrança constante reforçado pelo toque do objeto carregado de propósito pode lhe servir como uma poderosa ferramenta mágica para sua prática mágica.