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El Morya é um personagem misterioso que muitos escritores e adeptos de movimentos esotéricos consideram um mestre de sabedoria ou mahatma. Também é considerado o Chohan ou Líder do Primeiro Raio (O Raio Azul) e um membro da Grande Fraternidade Branca. Sua figura foi primeiro divulgada ao mundo através dos escritos de Helena Blavatsky, de quem ela se dizia discípula. Apesar de haver grande literatura sobre ele, sua existência ainda não foi comprovada. (Fonte: Wikipédia)
Livro 1 - 172 –
O CHAMADO
Há um significado profundo em
todas as coisas.
Em sua missão, veja que nem os
cuidados da casa, nem os desejos, o mantenham fora do caminho para nós (os Mestres Ascensos).
Eles vão dar desculpas a você;
dizer que a pobreza e as crianças os impedem de seguir o caminho.
Mas as crianças são as flores
da terra e a pobreza é o dom da purificação.
Eles vão dizer para você:
"É fácil servir a Deus quando você é rico."
Mas você, também, conheceu a
necessidade.
Eles vão dizer para você:
"Você tem sorte de ter amigos e colaboradores".
Mas você também viveu entre os
corações de pedra.
Inútil é o líder que não é
sábio na batalha.
Dirigindo os seus passos em
direção às alturas, eu estou armando vocês para as lutas da vida. Eu estou
dando a vocês um ensinamento para o amanhã, preparando-os para uma nova vida.
Evitem os mortos em espírito –
novos ajudantes chegam em número crescente.
Não um milagre, mas uma lâmina
temperada é a tua vida. No caminho para o Templo vocês tem que agüentar muita
poeira e sujeira pelo caminho.
Mesmo para um mendigo, é
grande a alegria com a chegada do Sol.
Eu estou com vocês.
El Morya Khan.
Retirado de: http://arcanodezenove.blogspot.com/2011/02/as-folhas-do-jardim-de-el-morya_12.html
Por Hilário Silva
Diante das águas calmas, Jesus
refletia.
Afastara-se da multidão,
momentos antes. Ouvira remoques e sarcasmos. Vira chagas e aflições.
O Mestre pensava...
Tadeu e Tiago, o moço, João e
Bartolomeu aproximaram-se. Não era aquele um momento raro? E ensaiaram
perguntas.
– Senhor – disse João –, qual
é o mais importante aviso da Lei na vida dos homens?
E o Mestre passou a responder:
– Amemos a Deus sobre todas as
coisas e ao próximo como a nós mesmos.
– E qual a virtude mais
preciosa? – indagou Tadeu.
– A humildade.
– Qual o talento mais nobre,
Senhor? – falou Tiago.
– O trabalho.
– E a norma de triunfo mais
elevada? – indagou Bartolomeu.
– A persistência no bem.
– Mestre, qual é, para nós
todos, o mais alto dever? – aventurou Tadeu novamente.
– Amar a todos, a todos
servindo sem distinção.
– Oh! Isso é quase impossível
– gemeu o aprendiz.
– A maldade é atributo de
todos – clamou Tiago –; faço o bem quanto posso, mas apenas recolho simples
espinhos de ingratidão.
– Vejo homens bons sofrendo
calúnias por toda parte – acentuou outro discípulo.
E as mágoas desfilaram diante
do Mestre silencioso.
João, contudo, voltou a
interrogá-lo:
– Senhor, que é mais difícil?
Qual a aquisição mais difícil?
Jesus sorriu e declarou:
– A resposta está aqui mesmo
em vossas lamentações. O mais difícil é ajudar em silêncio, amar sem crítica,
dar sem pedir, entender sem reclamar... A aquisição mais difícil para nós todos
chama-se paciência.
(Do cap. 10 da primeira parte
do livro A Vida Escreve, de Hilário Silva, obra psicografada pelos médiuns
Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier.)
Retirado de: http://www.oconsolador.com.br/ano6/279/correiomediunico.html
Por Jamille Lima
Em uma cidade do País Vasco, durante a guerra civil iniciada pelo ditador conservador defensor da família do bem, Francisco Franco, houve uma bomba que atingiu a terra, mas nunca explodiu.
A bomba foi embutida no meio da praça central da pequena cidade. Os moradores surpresos e assustados não ousaram movê-la, muito menos desarmá-la. Lá permaneceu por anos durante o governo de Franco como um símbolo de morte, do poder do regime e do castigo de quem se revelou.
Um dia de primavera, pela manhã, Julen se cansou dos detalhes da paisagem que arruinava a praça, procurou por ferramentas e decidiu desmontar e remover o dispositivo.
Nas primeiras horas
trabalhou sozinho, ao meio-dia já contava com a ajuda dos amigos. (Porque se há
algo pelo que morrer, que seja com os amigos) No meio da tarde, todas as
pessoas da cidade já estavam na praça, na expectativa e colaborando como
podiam.
Ao anoitecer, eles a desarmaram, entraram em uma carroça e decidiram que iam levá-la para a cidade vizinha, onde ficava a sede municipal da região. Mas o interessante da história foi o que encontraram dentro da ponta da bomba.
Lá, junto com cabos e pedaços de metal,
eles encontraram um papel manuscrito que continha apenas algumas palavras.
Achavam que poderia indicar o local onde foi feito, seus componentes ou algumas
instruções de uso, mas mesmo assim despertou a curiosidade das pessoas.
Claramente não estava em vasco, espanhol ou inglês. Aparentemente era alemão. Na aldeia, só havia uma pessoa que conseguia decifrar a escrita: Mirentxu, que quando criança, por causa do trabalho do pai, havia passado alguns anos em Hamburgo.
Mirentxu estava
naturalmente na praça. Ela foi solicitada e assumiu o papel. Demorou alguns
segundos para ordenar as palavras e a gramática na sua mente. Para cortar o
suspense disse olhando para todos os seus vizinhos (que ao mesmo tempo a
olhavam em silêncio): “No papel está escrito o seguinte: Saudações de um
operário alemão que não mata inocentes”.
Ninguém saiu da praça nas horas
seguintes. Eles discutiram, conjeturaram e interpretaram o manuscrito de mil
maneiras.
Por fim, antes da meia-noite, o povo decidiu por unanimidade que a bomba não iria embora, até mesmo voltaria ao seu lugar. A partir daquele momento, a bomba na praça passou a simbolizar a resistência, o fim do medo e o poder de um povo com consciência de classe.
Tudo
isso como um presente de um trabalhador alemão que, em meio à ditadura nazista,
arriscou a pele e deixou claro que nem o medo nem o regime seriam capazes de
torná-lo um monstro a mais.